O DOMÍNIO E CONTROLE DA MATÉRIA #01
Somos
consumidores. Nossa vida se mantém só porque consumimos matéria, desde a forma
mais densa até a mais sutil, de um toco de madeira a um circuito quântico de um
cérebro artificial. Não importa o preço, estamos consumindo matéria (e energia,
mas agora só abordaremos a matéria). Matéria custa matéria. Se você tem muito
de algo valioso você tem o quiser em matéria. Essa simbiose entre matéria e
matéria faz com que precisemos acumular matéria. Trabalhar, corromper, empreender,
roubar, enganar, construir templos etc... É inexorável. Mas existem formas e
formas de conquistar matéria. Uns com o suor do corpo outros com cansaço da
mente.
Desde
a aurora da humanidade o homem vem “domando o seu entorno”. Começou toscamente
dominando o fogo e atualmente já chegamos aos domínios da eletrosfera. Mas como
conseguir dominar alguma coisa sem saber o que ela realmente é.
O
que é a matéria? Lógico que a resposta será no mínimo quântica.
Por
quê? Porque a matéria começa a ser percebida a partir da eletrosfera, a partir
daí.
Mas
como ela é determinada a ser o que ela virá a ser? A Lei
Que
Lei? Gravitacional, Eletromagnética, Forte e Fraca e ainda temos muitas para
descobrir só estamos começando.
De
novo; O que é matéria? Matéria é a consequência final de um ou muitos
pensamentos.
Como?
No começo era a vibração. E ainda é. Imagine que as partículas que constroem as
partes do átomo, os fótons os gluons os quarks os táquions os bósons alegres ou
tristes também são construídos por e com “alguma coisa”.
E o
que é “essa coisa”? Pois é “essa coisa” ainda não é, “essa coisa” é a que vira
qualquer coisa, desde que orientada para como se compor, se plasmar. Sempre
cumprindo um pensamento, que é a energia em todo seu espectro codificada pela
mente e enviada através da Informação.
Para
entendermos “essa coisa” faremos uma analogia com uma corda ou de pular ou de
um instrumento. Imagine uma corda vibrando, imagine as vibrações se soltando da
corda e criando um campo vibratório em torno dela. Retire a corda é fique só
com o campo de vibração. Esse campo de vibrações é conhecido como Teoria das
Cordas. É lá que o pensamento entra levando consigo, a Informação. Ao codificar
esse campo ele cria um determinismo de causas e consequências para a
materialização e/ou energização do projeto. Entendendo como o projeto a Informação
que define tudo, o Todo na parte.
O
tamanho dessas “infinitas” cordas. Se o átomo for do tamanho do sistema solar
cada corda será do tamanho de uma árvore média.
O constructo (construção mental) da “realidade”, da
“matéria” e todos os outros possíveis constructos vão do Sutil aos adensados
por designo da Mente, do Todo; tendo no pensamento o construtor da realidade
inicialmente particular e depois coletivo, quando esse aceitar o particular
como “o que é de fato”. Esse pensamento vem do Singular, da mente individual,
do observador. Na percepção desse constructo, entendendo-o ou não, obterá a
resposta do pensamento inicial, mas se além de percebê-lo, entende-o também, a
mente se modifica e evolui. Tudo dentro das leis.
A “necessidade” percebida, sentida pela mente gera
pensamento. A resposta para esse pensamento virá do “campo” de Possibilidades
das Cordas fundamentais, como consequência da inexorabilidade da semeadura
realizada pelo pensamento, materializando o constructo segundo seu projeto
mental.
A evolução é inexorável, porque sempre parte de uma
"necessidade percebida". Seu
ápice é a ausência total de necessidades portanto a presença total das
necessidades.
Os constructos de reconhecimento são os já estabelecidos
no espaço tempo, ou seja, é todo aquele que já foi observado. São ensinados. Já
estão construídos e estabelecidos para a percepção coletiva, estabelecem
padrões. Normalmente são passados entre as mentes da mesma espécie através dos
ensinamentos e de uma memoria genética, portanto congênita. São os que
constroem a realidade da espécie.
Os constructos de indagação,são pessoais, criam
pensamentos próprios, oportunidade para a descoberta do novo pela mente.
Portanto o singular, o pessoal é fundamental para a descoberta do novo,
evoluindo a mente, consequentemente a Mente, fechando a “Egrégora Divina”, o
ponto.
A mente é parte da Mente se recriando.
Se um constructo saído do individual é reconhecido e
aceito pela sociedade de mentes de mesma cultura e com características
cognitivas semelhantes, passa a ser vivido como “realidade” como “comum” como
“corriqueiro”. Quando percebido pelos cinco sentidos cognitivos é chamado de
matéria (nunca esquecendo que o fóton é onda e “corpúsculo”). Além desse
“comum” das coletividades mentais existe um Comum que é mantido nos Multiversos
através das Leis, entre elas a “eletromagnética”:
- Gera, controla e é mediada/medida pelo fóton (a
partícula da luz). Todos os outros
constructos comuns, coletivos, básicos, partem ou tem na composição o fóton.
Quando os fótons estão em estado ondulatório, os
percebemos com a visão e a audição, quando estão em estado corpuscular
percebemos as formas construídas por entrelaçamento fotônico de campos
eletromagnéticos adensados de “matéria escura” (extremamente abundante no nosso
universo) criados pelos constructos,
criando não só a forma da matéria, como a matéria em si. Percebemos pelo tato
pela gustação e pelo o olfato.
Matéria é basicamente luz adensada a “realidade é feita
de luz”, de ilusão.
O resultado final sempre será a síntese do coletivo
"o ilusório" o percebido; e do individual do real do pensado.
A grande e maior jornada da vida é para dentro, nunca
para fora. Tudo que vem de fora de nos, é só e somente só Ilusão, por mais que
nos pareça ser “real”. A Vida é um Pleno estado Ilusório. Morrer é cair na
real.
Toda construção tem um projeto mental, percebido ou não,
às vezes individual às vezes coletivo. Mas sempre plenamente “escrito” no todo
bem como na parte através da Informação, criando nas cordas o que podemos
chamar de “determinismo”, iniciando um processo de causas e consequências, cujo
resultado final e a execução do projeto completo, da ilusão perfeita da
realidade.
Basicamente podemos afirmar que o Bóson de Higgs (a
partícula deus) converte as informações codificadas nos níveis energéticos
(órbitas atômicas) em matéria. Ou seja,
dentro da eletrosfera onda vira corpúsculo; a “partícula energética" é
transformada em “partícula matéria” através do Bóson de Higgs. Ele propicia o
adensamento da energia em matéria, é como se ele fosse a impressora 3D do
universo.
Agora o mais incrível: Como a mecânica quântica define,
essa energia atômica sofre a interação do pensamento através da informação do constructo, construído no
pensamento do observador. O observador interage mentalmente na construção da
realidade dele. Nunca esquecendo que a realidade coletiva é pura utopia, pois
ela só existe idealizada nas mentes. Não existem duas mentes iguais, portanto
não existem duas realidades iguais, quando muito semelhantes.
Mais um mistério: Não tendo nenhum observador como será o
nosso universo, e que tamanho ele terá e como existirá sendo somente o registro
de uma informação a ser percebida, a ser construída?
Nesse desencadeamento podemos vislumbrar o “ilusório” do
que chamamos de realidade, sendo construída pelas mentes através das quatro forças
primordiais e suas partículas:
• Fótons,
mediadores da interação eletromagnética;
• Bósons W e Z,
mediadores da força nuclear fraca;
• Glúons,
mediadores da força forte.
Todas estas partículas foram constatadas em aceleradores
de partículas. Mas são quatro forças elementares, está faltando o gráviton a
partícula da gravidade (a bola da vez a ser observada, medida). Aí teremos os
grávitons mediadores da interação gravitacional.
As quatro forças primordiais e suas partículas
correspondentes são, sob nosso comando (intencional ou não, consciente ou não)
as quatro conexões primárias para nos, os humanos terrestres construirmos
dentro do espaço/ tempo.
Construindo nas três dimensões, nas três medidas, nas
três realidades temporais:
Bidimensional - largura e altura - (Imagem) - Passado,
(pele, língua, nariz).
Tridimensional - largura, altura e profundidade - (Ação)
- Presente, (ouvidos e olhos).
Tetradimensional - espaço/tempo - (Pensamento) - Futuro,
(glândula pineal, tálamo).
- Se em instância final a matéria existe por um designo
mental. Então posso criar e controlar intencionalmente a matéria (ser próspero),
sabendo usar o pensamento.
