continuando
A quarenta mil anos atrás a interferência genética
executada pelos reptilianos no Homo neanderthalensis, que estava a um passo
evolutivo do Homo sapiens, não é a que definiu nosso início. A evolução humana
começa a sete milhões de anos atrás num humanoide que a ciência denominou de
Sahelanthropus tchadensis, através dele o “gorila” começou a virar humano, ou
seja, ele é o estágio evolutivo entre o “gorila” e o primeiro proto-humano. Analisando
percebe-se que houve uma entrada genética horizontal nele, demonstrando que foi
manipulado geneticamente. Milhões de anos antes dos reptilianos interferirem em
nosso DNA, os nossos verdadeiros criadores já haviam plantado a semente
genética humana de nosso DNA que já vinha sendo trabalhado e acompanhado desde
a panspermia da Terra. Esses humanos vieram da constelação de Lyra e depois da
constelação de Andrômeda. A espécie humana senciente é a mais antiga da Via Láctea, eles
existem a aproximadamente 45 milhões de anos. São originais dos planetas que
orbitam a estrela Kepler-33 na Constelação de Lyra. Atualmente devido a guerra
de 600 mil anos contra os reptilianos e a fuga em massa de humanos de
Kepler-33, os humanos de Lyra ocupam os planetas do sistema de Sirrah na
constelação de Andrômeda , não confundir com a galáxia de Andrômeda (M31 ou NGC224). Essa mudança ocorreu por volta de quarenta
mil anos atrás.
Mas vamos voltar agora a sete milhões de anos atrás
quando um gorila alterado geneticamente começou a criar ferramentas
extremamente rudimentares, facilitando suas lides, e não parou até hoje
sutilizando sempre, cada vez mais, evoluindo.
Antes de conhecer mais a “cria” vamos conhecer mais o
“criador”.
Os humanos (em todas as suas variações) são os mais
antigos entre as aproximadamente mil e quinhentas espécies de seres com inteligência
tecnológica da Via Láctea.
Com isso é a espécie com o maior nível de sabedoria na
nossa galáxia. Eles atingiram uma tecnologia que propicia o domínio e controle
da energia e da matéria praticamente de forma plena. Ou seja, tudo o que possam
desejar eles tem e a custo quase zero, irrisório mesmo. Devido ter atendido
todas as necessidades de todos os indivíduos, o que foi originalmente uma
sociedade baseada no Medo se transformou em uma sociedade fundamentada no Amor.
A mudança de uma cultura baseada no medo para uma baseada no amor,
fundamentalmente se deu pelo atendimento pleno e total de todas e quaisquer
necessidades de todos os indivíduos, ou seja, com isso acabou a inveja a fome a
dor a doença a disputa ou conquista material etc., ninguém mais precisa ser
maior ou menor do que ninguém, todos tem o que desejar. Toda essa mudança
ocorreu no primeiro milhão de anos dos humanos da Via Láctea. Ou seja, eles já
existem na plenitude do Amor e da tecnologia a aproximadamente 44 milhões de
anos. Devido esse grande avanço tecnológico a longevidade deles atinge por
volta 450 mil anos de vida no tridimensional. E vivem como “semeadores de vida”,
acompanhando e ou criando panspermia pelos planetas que vão chegando à condição
de sustentar vida em nossa galáxia.
Pois bem, se os humanos terrestres tem a necessidade de
chamar de deus a quem os criou, então não deveriam dar culto sem saber aos reptilianos
(cristãos, judeus, islâmicos etc. etc.) e sim aos humanos, aos nossos
verdadeiros criadores e nossos ancestrais. Será que já não o fazem também sem
saber?
Voltando bem ao comecinho, a mais ou menos quatro bilhões
de anos. A Terra está em estado de estabilização avançado, temperatura caindo a
níveis compatíveis com as necessidades da vida como conhecemos. Foi nesse suco
primordial que os humanos de Lyra lançaram uma “proto-proteína” já com alelos humano
(cada uma das formas possíveis do mesmo gene), como semente para esse novo
planeta.
Uma vez terminado todos os procedimentos panspérmicos a
agenda da Federação dos Planetas indica o total isolamento da Terra. Tal conduta é para propiciar
que a espécie humana terrestre, mesmo sendo biologicamente semelhante às outras
da Via Láctea, se desenvolva sem a influência de outras civilizações, para
que surja uma nova espécie humana. Assim foi feito, obedecendo a este fundamental
procedimento para que pudéssemos nos desenvolver livremente. Afastaram-se do
sistema solar.
Abaixo a cronologia da evolução da vida na Terra:
- 4 bilhões de
anos, células simples (procariontes),
- 3 bilhões de
anos, fotossíntese,
- 2 bilhões de
anos, células complexas (eucariontes),
- 1 bilhão de
anos, vida multicelular,
- 600 milhões de
anos, animais simples,
- 570 milhões de
anos, artrópodes (ancestrais de insetos, aracnídeos e crustáceos)
- 550 milhões de
anos, animais complexos,
- 500 milhões de
anos, peixes e proto-anfíbios,
- 475 milhões de
anos, plantas terrestres,
- 400 milhões de
anos, insetos e sementes,
- 360 milhões de
anos, anfíbios,
- 300 milhões de
anos, répteis,
- 230 milhões de
anos, dinossauros,
- 200 milhões de
anos, mamíferos,
- 150 milhões de
anos, aves,
- 130 milhões de
anos, flores,
- 65 milhões de
anos, dinossauros se extinguiram,
- 7 milhões anos
início da evolução humana.
- De 6 a
7 milhões de anos atrás, Sahelanthropus
tchadensis
Há cerca de 7 milhões de anos começou nossa separação em
relação aos grandes primatas, o S. tchadensis é o “elo inicial” deste processo.
Em 2001, foi encontrado no Deserto de Djurab (República do Chade) um crânio
fragmentado que supostamente era de um S. tchadensis e, ao analisar a parte do
crânio que se conectava ao pescoço, percebeu-se que o animal era bípede. E sua
diferença dos outros primatas da mesma época levou a crer que em sua espécie
houve uma entrada genética horizontal de genes que foram inseridos simultaneamente
em seu DNA.
- De 3,5 a 5 milhões de anos atrás, Kenyanthropus platyops
Foi encontrado no Lago Turkana (Quênia) em 1999 um crânio
capaz de suportar um cérebro um pouco maior que o dos chimpanzés (400 cm³), e
com dentes que indicavam mastigação dos alimentos. Sua face é mais achatada, indicando
uma adaptação a novos ambientes.
- De 3 a 3,9 milhões de anos atrás, Australopithecus afarensis
Foi descoberto em Hadar (Etiópia) em 1974 cerca de 40% do esqueleto de uma criatura que foi chamada de
“Lucy”. A anatomia sugere que ela tinha cerca de 1 metro de altura e pesava 30
kg, era bípede, passava o dia em terra e dormia sobre as árvores.
Outro esqueleto de A. afarensis, que ficou conhecido como
“Selam”, sugere que a criatura tinha um cérebro de cerca de 440 cm³. Além do
tamanho, outro diferencial seria um sulco dividindo o lobo occipital (ligado à
visão) do resto do cérebro, presente em chimpanzés, mas não em humanos: o de
Selam, de acordo com modelos baseados em seu esqueleto, seria menor do que o
dos chimpanzés, um “passo” na escala evolutiva.
- De 1,4 a 2,3 milhões de anos atrás, Paranthropus boisei
Criatura bípede e com um cérebro de 500 a 550 cm³ (44% do
de um ser humano), o P. boisei ganhou o apelido de “Quebra-nozes” (“Nutcracker
Man”) porque seria capaz de comer alimentos duros, como nozes, sementes e
tubérculos (dentes grandes e maxilares fortes). Acredita-se que essa dieta era
suficiente para o gasto energético de seu cérebro, maior que o dos seus
ancestrais.
- De 1,6 a 2,5 milhões de anos atrás, Homo
habilis
O H. habilis, foi o primeiro entre nossos ancestrais a
usar pedras como ferramentas, e por isso é também chamado de “Handyman” (em
português, algo como “Faz-tudo”). Seus polegares eram relativamente largos, o
que garantia certa destreza na hora de criar e usar ferramentas. Além disso,
ele teria vivido em uma época de intensas mudanças climáticas (em “apenas”
alguns milhares de anos, lagos se tornavam desertos, e depois voltavam a ser
inundados), algo que o forçou a se adaptar muito para sobreviver.
- De 1,5 a 1,8 milhões de anos atrás, Homo ergaster
O tamanho do cérebro, o H. ergaster era de 850 cm³, ou
71% do tamanho do cérebro humano moderno, e pode ter sido a primeira espécie a
dominar o fogo, além de criar instrumentos de pedra mais sofisticados. Ao
contrário do que ocorria nas espécies anteriores, macho e fêmea não eram muito
diferentes (havia menos “dimorfismo sexual”) e há evidências de que o H.
ergaster tinha uma forma primitiva de comunicação por símbolos.
- 0,4 – 1,8 milhões de anos atrás, Homo erectus
Em 1984, foi encontrado próximo ao Lago Turkana (Quênia)
o esqueleto de um “menino” entre 8 e 11 anos de idade da raça H. erectus, que
dominava o fogo, construía ferramentas e vivia em pequenas comunidades, ao
abandonar a vida nas árvores. Esses ancestrais precisavam manter os predadores
afastados, algo que seria mais fácil com a vida comunitária. O cérebro do
“Menino de Turkana” tinha 900 cm³ (75% do tamanho do cérebro de um ser humano
moderno) e há evidências de que possuía uma área de memória e fala altamente
desenvolvida. Um cérebro maior demandava mais energia, um problema com o qual o
H. erectus podia lidar com certa facilidade: caminhando sobre duas pernas e com
menos pelos no corpo, ele era capaz de caçar certos animais de modo eficiente,
obtendo na carne(gordura) a energia de que precisava.
- 0,2 – 0,6 milhões de anos atrás, Homo heidelbergensis
Há evidências de que o H. heidelbergensis enterrava seus
mortos de modo ritualístico (uma espécie de cemitério no norte da Espanha reúne
vários restos mortais da espécie), possivelmente com oferendas para um deus ou
para ajudar o morto numa “vida além-túmulo”.
Esse ancestral tinha um cérebro maior que o nosso (1.100
a 1.400 cm³), era capaz de planejar, se comunicar de modo simbólico e construir
abrigos elaborados. Algumas tribos teriam viajado para o continente europeu
(entre 300 mil e 400 mil anos atrás) e evoluído para o Homo neanderthalensis.
- 0,03 – 0,3 milhões de anos atrás, Homo neanderthalensis
Mesmo com um cérebro maior que o do Homo Sapiens, o H.
neanderthalensis teria habilidade de manipular objetos, raciocínio e memória
menos desenvolvidos. Suas armas (facas e lanças) exigiam que se aproximassem de
suas presas, o que explicaria por que tantos esqueletos da espécie foram
encontrados com fraturas. Sua dieta era extremamente rica em carne,
independentemente do ambiente em que a espécie se encontrava.
Essa é a espécie que foi levada aos laboratórios de
Nibíru onde recebeu trinta genes reptilianos em uma entrada horizontal. Inicialmente
foram espalhados pela Terra, locados nas minerações como escravos. Porém, alguns
passaram a servir dentro das residências dos reptilianos na cidade de Eridu na
Mesopotâmia. Como lhes era permitido um convívio muito próximo com os
reptilianos foi sendo criada uma simpatia mútua e acabaram sendo os preferidos,
os escolhidos, entre os humanos modificados geneticamente. Essa afinidade entre
eles permitiu que se tornassem um povo, foi aí que surgiram os Sumérios, os
Acádios, os Babilônios até chegar aos Semitas, povo escolhido por “deus” Anu
como os que sempre ficariam mais próximos dos reptilianos, protegidos por eles
e cumpridores das ordens diretas de “deus”, fossem quais fossem. Seus
descendentes são até hoje, os escolhidos para fazer a interface entre os habitantes
do planeta Terra e os reptilianos e todos seus prepostos.
- 0,02 milhões de anos atrás até o presente,
Homo sapiens
O H. sapiens é uma espécie evoluída, com domínio do fogo
e uma grande habilidade de se adaptar, sobreviveu a uma grande seca na África
há 14 mil anos que quase extinguiu a espécie. Corpos mais esguios exigiam menos
calorias, e armas como arco-e-flecha e lanças de arremesso tornavam as caçadas
mais seguras. E, naturalmente, cultura falada e escrita ajudou a passar
conhecimentos essenciais para as futuras gerações. Atualmente já bem
desenvolvidos vivemos e lidamos com a tecnologia com naturalidade, o que nos dá
a certeza que podemos chegar onde quiser na ciência é só uma questão de tempo.
continua
continuando
A Terra já está sob a agenda da Federação dos
Planetas de não interferência a aproximadamente a 6,96 milhões de anos. As
raças que assistiram na criação desses humanos se mantiveram longe até que duas
detonações de dispositivos nucleares (Sodoma e Gomorra) são detectadas,
impossível de acontecer naquele estágio de evolução, esse fato os leva de volta
ao planeta Terra. Ao chegarem se deparam com o esquema reptiliano já montado e
funcionando.
Iniciou-se uma guerra silenciosa, ambos os
lados por causas diferentes, têm interesse na integridade da raça humana
terrestre. A Federação dos Planetas quer salvar o máximo de terráqueos
possíveis e os reptilianos não querem ver o seu alimento se perder. Quando da
interferência genética reptiliana foi inserida a fé nos humanos. O
direcionamento da fé humana é a ordem do dia. O campo de batalha passa a ser a
mente do humano da Terra.
Como “deuses”, os reptilianos já haviam
introduzido a religião no planeta, para serem adorados e obedecidos cegamente.
Então foi no campo religioso que se deram os principais embates.
Mas os invasores já estão a muito mais tempo,
criando todo um código religioso já imposto e aceito pela grande maioria dos
habitantes. O controle foi simultâneo a todas as sub-raças (negra, amarela,
branca e vermelha) adaptando o código religioso a cada cultura.
Fundamentalmente foram preparando uma elite em cada sub-raça.
Os reptilianos, por motivos desconhecidos
nesse universo, conseguiram um grau de evolução equivalente o quinto nível de
adensamento (quarta e quinta dimensões), porém basicamente essa evolução se deu
somente no campo tecnológico, e em vez de evoluírem no amor evoluíram no medo.
Nesse ponto dos acontecimentos alguns humanos (seres ainda de pouca expressão
mental, no começo das suas evoluções) são transferidos para outros criadouros
na galáxia. E muita matéria prima também foi retirada.
Uma vez que a agenda de não interferência já tinha
sido totalmente desrespeitada e aproveitando o espaço filosófico religioso criado
pelos reptilianos, os humanos Andromedanos, por puro amor aos seus irmãos
inserem paulatinamente conhecimentos para que seja retomada a evolução mental
baseada no amor.
O ápice dessa interferência se dá quando
aproveitando uma profecia feita pelos reptilianos referente à vinda de um messias
(המשיח), de um cristo, que
seria a oportunidade deles reforçarem seu poder “divino”, foi usada pela
Federação dos Planetas da seguinte forma: - Uma humana de nome Maria de uma das
linhagem hebreias mais importantes, senão a mais importante dos descendentes daqueles que
receberam o maior teor de DNA reptiliano tem um óvulo retirado por tele
transporte que posteriormente é fecundado “in vitro” com o que há de melhor do
DNA humano na galáxia, e uma das mentes mais sábias e mais raras, que já tinha
atingido o décimo segundo nível mental (até a décima segunda dimensão) aceitou
a missão de nascer no planeta para disseminar os pensamentos que levam a
evolução mental pelo amor. O embrião no momento oportuno foi reintroduzido
nela. E ela concebeu “sem manter relação sexual, historicamente virgem”, em
cumprimento de uma das condições proféticas.
Dessa última e mais importante interferência,
nasceu aquele que foi chamado de Yoshua, dentro do povo que fora escolhido
pelos reptilianos como seus representantes, os Judeus, segundo o velho
testamento bíblico, “o povo escolhido por deus”.
Yoshua em sua existência ratificou a
Sabedoria baseada no Amor e não no Medo, criando a cisão dentro do povo
escolhido pelos répteis draconianos. Fundamentalmente, ensinou e popularizou o
Caminho do Sutil para atingir o conhecimento, a iluminação.
Selando sua missão,
foi imolado nos altares do medo do poder e da dominação, diante do universo,
pela elite dos judeus a mando de Anu, simbolizando e substituindo a necessidade
de sacrifícios no caminho tridimensional das mentes em evolução no planeta.
Nessa mesma época dentro dessa elite dos descendentes começou a tomar forma uma
sociedade secreta que com o passar do tempo se autodenominou de “os
illuminatis” (os iluminados ou aqueles que detêm o conhecimento dos segredos,
constituída pelos judeus, reptilianos e seus prepostos), cuja missão principal
é o controle total do planeta (procure ler o livro Protocolos dos Sábios de
Sião, apesar de ser totalmente desacreditado através de propaganda enganosa, e
ser proibido “em todo o planeta”, foi sim escrito pelos mais sábios e poderosos
rabinos com interferência direta dos reptilianos; nele está exemplificado toda a estratégia para o controle e dominação
do planeta Terra).
“Os Protocolos dos
Sábios de Sião”
(compilado
presumivelmente em 1894)
Resumos
dos capítulos:
Capítulo
1
O
direito reside na força. A liberdade é só uma ideia. O liberalismo. O ouro. A
Fé. A autonomia. O despotismo do capital. O inimigo interno. A multidão. A
anarquia. A política e a moral. O direito do mais forte. O poder judaico é
invencível. O fim justifica os meios. A multidão é cega. O alfabeto político. As
discórdias dos partidos políticos. A forma de governo que melhor conduz ao
nosso fim é a aristocracia. As bebidas alcóolicas e as drogas psicoativas. O
classicismo. A devassidão. O princípio e as regras do governo judaico. O
terror. Liberdade, igualdade e fraternidade. O princípio do governo dinástico.
A destruição dos privilégios da aristocracia dos cristãos. Cálculo psicológico.
Abstração da liberdade. Removabilidade dos representantes do povo.
Capítulo
2
As
guerras econômicas são a base da supremacia judaica. A administração visível e
os “Conselheiros Secretos” *. O êxito das doutrinas destruidoras. A assimilação
na política. O papel da imprensa. O preço do ouro e o valor das vítimas
judaicas.
*Reptilianos,
Cinzas e Sirianos B.
Capítulo
3
O
Círculo da Serpente Simbólica* e sua significação. Instabilidade do equilíbrio
constitucional. O terror nos palácios. O poder e a ambição. As máquinas de
falar dos parlamentos, os panfletos. Os abusos do poder, A escravidão
econômica. “A verdade do povo”. Os açambarcadores e a aristocracia. O exército
dos franco-maçons judeus. A degenerescência dos cristãos. A fome e o direito do
capital. A vinda e a coroação do “Senhor Universal”.** O objeto fundamental do
programa das futuras escolas populares. O segredo da ciência da ordem social.
Crise econômica geral. Segurança dos “Nossos”. O despotismo é o reinado da razão.
Perda de um guia. A franco-maçonaria e a “grande” revolução francesa. O rei
déspota é do sangue de Sião. Causas da invulnerabilidade e o papel dos agentes
secretos da franco-maçonaria. A liberdade.
*Criado
por Enki, filho primogênito de Anu.
**Anu.
Capítulo
4
As
diversas fases de uma república. A franco-maçonaria externa. A liberdade e a
Fé. A concorrência internacional do comércio e da indústria. O papel da
especulação. O culto do ouro.
Capítulo
5
Criação
de forte concentração do governo. Os modos de se apoderar do poder. Por que os
Estados não conseguem entender-se. “Pré-eleição” dos judeus. O ouro é o motor
de todos os mecanismos dos Estados. Os monopólios no comércio e na indústria. A
importância da crítica. As instituições “como são vistas”. Cansaço causado
pelos discursos. Como tomar conta da opinião pública. A importância da
iniciativa privada. O Governo Supremo.
Capítulo
6
Os
monopólios, as fortunas dos cristãos dependem desses monopólios. A aristocracia
privada de riqueza territorial. O comércio a indústria e a especulação. O luxo.
A alta do salário e o encarecimento dos gêneros de primeira necessidade. A
anarquia e a embriaguez. O sentido secreto da propaganda das teorias
econômicas.
Capítulo
7
Por que
é preciso aumentar os armamentos. Fermentações, discórdias e ódios no mundo
inteiro. Coação da oposição dos cristãos pelas guerras e pela guerra geral. O
segredo é o penhor do êxito na política. A imprensa e a opinião. Os canhões
norte-americanos e chineses.
Capítulo
8
Uso
equívoco do direito teórico. Os colaboradores do regime franco-maçom. Escolas
particulares e educação superior inteiramente particular. Economistas e
milionários. A quem se deve confiar os postos de responsabilidade no governo.
Capítulo
9
Aplicação
dos princípios maçônicos para refazer a educação dos povos a palavra de ordem e
os que servem a franco-maçonaria. A importância do anti-judaísmo. O Terror. O
“Medo” é o elemento mais importante, fundamentalmente imprescindível. A força
“inteligente” e a força “cega” dos reinos cristãos. Comunhão do poder com o
povo. A arbitrariedade liberal. Usurpação da instrução e da educação.
Interpretação das leis. Os metropolitanos.
Capítulo
10
A força
das coisas na política. A “genialidade” da baixeza. O que promete o golpe de
estado. O sufrágio secreto universal. A estima de si mesmo. Os chefes e o guia genial
da franco-maçonaria. As instituições e suas funções. O veneno do liberalismo. A
constituição é a escola das discórdias de partidos. A era republicana. O papel
da câmara dos deputados e do presidente. A nova constituição republicana. A
passagem para a “autocracia”. Momentos da proclamação do “Rei Universal” *.
Inoculação de doenças e outros malefícios.
*Anu,
deus absoluto dos reptilianos dos povos por eles controlados, dos judeus, e
pretensiosamente da Terra.
Capítulo
11
O
programa da nova constituição. Alguns pormenores sobre o golpe de Estado
proposto. Os cristãos são carneiros, são gado. As “Lojas de fachada”.
Capítulo
12
Interpretação
da palavra “liberdade”. Futuro da imprensa no novo reino. O controle da
imprensa. As agencias de correspondentes. Que é o progresso? A solidariedade na
imprensa. Excitação das exigências “sociais” provinciais. Infalibilidade do
novo regime.
Capítulo
13
A
necessidade do “pão” quotidiano. As questões políticas. As questões
industriais. As Diversões. As casas do povo. A verdade é uma só, e só nos a
conhecemos. Os grandes problemas.
Capítulo
14
A
religião do futuro. A servidão futura. Impossibilidade de conhecer os mistérios
da religião do porvir.* A pornografia e o futuro da palavra impressa.
*Leia
o artigo de 25/out/2014, 32 – A agenda secreta dos reptilianos para os
humanos terrestres.
Capítulo
15
O golpe
de Estado mundial em um dia. As condenações à morte. A futura sorte dos
franco-maçons cristãos. O caráter místico do poder. Multiplicação das Lojas. A
administração central dos Sábios. A questão AZEF. A franco-maçonaria é o guia
de todas as sociedades secretas. A importância do êxito público. O coletivismo.
As vítimas. As condenações à morte de franco-maçons cristãos. Queda do prestígio das
leis e das autoridades. A pré-eleição. Brevidade e clareza das leis do futuro
reino. Obediência à autoridade. Medidas contra o abuso do poder. Crueldade é
necessário nas punições. Limite de idade para os juízes. O liberalismo dos juízes
e do poder. O dinheiro mundial. O absolutismo. Direito de cassação. “O aspecto”
particular do futuro “governo”. O direito do mais forte como direito “único”. O
rei de Israel é o patriarca da Terra.
Capítulo
16
As
universidades tornadas inofensivas. O classicismo substituído. A educação e a
profissão. Propaganda da autoridade do “Governo” nas escolas. Abolição do
ensino livre. As novas teorias. A independência do pensamento. O ensino pela
imagem.
Capítulo
17
O foro.
A influência dos padres cristãos. A liberdade de consciência. O rei dos judeus,
patriarca e papa. Meios de luta contra a igreja atual. Problemas de imprensa.
Organização da polícia. A polícia voluntária. A espionagem pelo modelo da
sociedade judaica. Os abusos do poder.
Capítulo
18
Medidas
de segurança. Vigilância dos conspiradores. Uma guarda aparente é a ruína do
poder. A guarda do rei dos judeus. O prestígio místico do poder. Prisão à
primeira suspeita.
Capítulo
19
O
direito de apresentar súplicas e projetos. As facções. Os crimes políticos
julgados pelos tribunais. A propaganda dos crimes políticos.
Capítulo
20
O
programa financeiro. O imposto progressivo. Percepção progressiva em selos.
Caixa de fundos em valores-papel e estagnação do dinheiro. Tribunal de contas.
Abolição da representação. Estagnação dos capitais. Emissão de dinheiro. O
câmbio do ouro. O câmbio do custo do trabalho. O orçamento. Os empréstimos do
Estado. A série de títulos ao juro de 1%. As ações industriais. Os governantes
dos cristãos: os favoritos; os agentes dos franco-maçons.
Capítulo
21
Os
empréstimos internos. O passivo e os impostos. As conversões. As caixas
econômicas e a renda. Supressão da bolsa e de fundos públicos. Taxação dos
valores industriais.
Capítulo
22
O
segredo do futuro. O mal secular base do bem futuro. A auréola do poder e sua
adoração mística.
Capítulo
23
Redução
da produção dos objetos de luxo. A pequena indústria. O desemprego. Interdição
da embriaguez. Condenação à morte da antiga sociedade e sua ressurreição sob
nova forma. O eleito de Deus.
Capítulo
24
Fortalecimento
das bases do rei David. Preparação do rei. Afastamento dos herdeiros diretos. O
rei e seus três iniciadores. Inatacabilidade dos costumes públicos do rei dos
judeus*.
*Leia o
artigo de 25/out/2014, 32 – A agenda
secreta dos reptilianos para os humanos terrestres.
A partir dessa época todo o contato entre
qualquer reptiliano e seus aliados, e a grande maioria população terrestre não
só foi evitada plenamente bem como aos poucos foi sendo desacreditada por eles
próprios e evidenciando cada vez mais as divindades reptilianas, porém como
deuses humanos (façamos o homem a nossa
imagem e semelhança). E para evitar um sofrimento maior dos humanos a
Federação dos Planetas também se recolheu, pois se o fato continuasse aberto a
todos, a guerra aberta e franca, seria inevitável, e o humano terrestre seria
apenas uma “formiguinha” no meio da “briga de cachorros grandes”.
A evolução vinha duramente caminhando, quando
em meados do vigésimo século, a partir do nascimento do dito messias, a estratégia
reptiliana foi alterada, um encontro interplanetário planejado disparou uma
aceleração no processo tecnológico não dando tempo ao planeta de absorvê-la
filosoficamente.
Após alguns avistamentos presenciados por
humanos terráqueos, um pouso de “emergência” de uma nave Zeta Reticuliana (os cinzas) em
local estrategicamente escolhido foi responsável pelo incidente.
O planeta natal dos Cinzas já está bem
devastado. Não tendo mais uma atmosfera sadia, sobrevivem no interior do
planeta de onde ainda retiram o que restou de matéria prima. Praticamente não
há mais água na superfície, e a pouca que resta está contaminada. Também não há
mais nenhuma espécie de vida animal ou vegetal em estado natural. Dominam o
conhecimento para a construção de alguns tipos de naves estelares. Basicamente
não possuem armas significativas, não são guerreiros, são serviçais controlados
pelos répteis. Na Terra se apresentaram como “mineradores”.
Como a falsa queda da nave reticuliana se deu
ardilosamente muito próxima a uma base militar afastada, a chegada das
autoridades locais foi rápida onde puderam verificar que os tripulantes haviam
“milagrosamente sobrevividos”, dando uma grande importância sócio/cultural ao
incidente, pois era a “primeira vez” que contatavam uma civilização alienígena.
Apesar de suas
diferenças culturais, pouco tempo foi necessário para que estabelecessem
comunicação.
Comparados com os habitantes do planeta, os cinzas
de um modo geral são basicamente pequenos, com uma relação crânio/torácica que
permite serem descritos como “baixinhos, magros e cabeçudos”. Seus rostos são
de poucas expressões, tendo a boca e orelhas pequenas em contraste aos grandes
olhos. Usam uma “roupa viva” em tons cinza que lhes cobre totalmente. Nos olhos
duas lentes polarizadoras.
A partir deste falso acidente, a existência de
outras formas de vida inteligente, até então já desacreditada naquele estágio
pela maioria da civilização terrestre ficou inquestionável, exceto para os
descendentes dos reptilianos que conheciam as verdades históricas do planeta e
as guardavam secretamente esperando o retorno de “seus deuses”, como por eles
prometido e profetizado.
Por motivos estratégicos, os poderes
políticos, econômicos e principalmente religiosos, ocultaram o contato com esta
nova civilização da população, pois sua divulgação destruiria o corolário de
sofismas ensinado como expressão de fé e verdade pela maioria das doutrinas
existentes, que ao falsear os ensinamentos do Amor Incondicional, constitui um
dos métodos mais eficazes de controle dos povos.
Cristais raros em toda a galáxia, ouro e
silício em abundância reacendeu o interesse pelo planeta, pois além de serem
componentes fundamentais para quaisquer tipos de sistemas tecnológicos
avançados, o ouro é a moeda da galáxia, e principalmente seus valiosos
subprodutos (ouro monoatômico).
Foi convocado um encontro entre, os líderes
políticos, os militares, e os religiosos das nações líderes da Terra, com os
embaixadores dos cinzas e com aqueles que já dominavam boa parte das riquezas
do planeta (os illuminatis). Nessa reunião somente os illuminatis e os cinzas
tinham a noção plena dos fatos. Foi
então acertado um “pacto” (Tratado de CREATA) entre as partes. Ficou estabelecido um plano de
exploração mineral do planeta. Enquanto aqueles passavam tecnologia, estes permitiam a
exploração de matérias primas e as experiências com o rico DNA dos humanos
visando uma recuperação da raça dos cinzas, uma vez que não podem mais se
procriar, sendo essa a verdadeira motivação deles. A permissão pactuada para a
execução de experiências genéticas entre humanos e cinzas abriu a porta para
atrocidades absurdas com alguns habitantes do nosso planeta. O planeta e seu
satélite seriam usados como base bem como um dos satélites de Marte. Na
realidade seria reativada a base criada pelos reptilianos alguns milênios
atrás, e as experiências genéticas se iniciariam. O pagamento seria efetuado
com a transferência de tecnologias para as mais variadas aplicações (celulares,
televisores, computadores,
aeronaves, espaçonaves, passando por armas nucleares, imagens médicas através
de exames nucleares, até energia nuclear gerando energia elétrica, e mais,
muito mais...). Porém, para os militares presentes no encontro, um ponto
frustrante foi a não inclusão de nenhuma tecnologia bélica avançada nas trocas.
Pressionando em nome da segurança do novo sistema, conseguiram acrescentar uma
cláusula onde os cinzas se comprometiam a apresentar outra civilização que
detivesse tal tecnologia, para também fazer parte do pacto. Assim chegaram os
seres de Sirius B, na realidade só vieram fazer parte do “teatro” porque tudo o
que foi pactuado por eles vinha diretamente de Anu. Tais armas apesar de serem
extremamente evoluídas para o planeta eram materiais obsoletos e totalmente
inócuos perante o armamento reptiliano.
Os sirianos B são altos, sempre usando um
tipo de roupa do pescoço até aos pés. Suas cabeças são desproporcionais em
relação a seus corpos, sendo descritos como os “os de cabeças pequenas”. São
belicosos e andam sempre armados. Vivem na maior parte do tempo em espaçonaves,
como “párias” da galáxia, conseguindo pequenas vantagens aqui e ali. Os
sirianos B dominados pelos reptilianos estão em guerra com os Sirianos A, raça
aliada aos Andromedanos. Detém várias
tecnologias, inclusive bélica, onde são especialistas em todo o ciclo de
produção e uso de certo tipo de arma para controle mental, entre outros
artefatos de guerra. São capazes de produzir espaçonaves, dentre elas as de
combate e eles também foram alterados em parte com a genética reptiliana. Assim
ficou estabelecido o pacto final, que durante décadas vem dominando e
controlando os humanos do planeta.
Vivemos em um planeta onde a impunidade a
corrupção e os conchavos dos poderosos são à base de tudo.
Um dos exemplos de conchavo se deu no ano de
trezentos e vinte cinco, quando percebendo que o cristianismo vinha crescendo
assustadoramente, o imperador de Roma, Constantino (nobre de alta extirpe humano-reptiliana)
através de ordem direta de Anu absorveu o movimento cristão, se convertendo a
ele. Porém tal conversão só ocorreu depois de se adaptar o cristianismo a
vários dogmas da religião de Constantino (adorador de Mitra, o deus sol). Por
exemplo:
-Tudo que se relacionava com o andromedano-terráqueo Yoshua foi alterado passando
datas, liturgias e procedimentos religiosos, afinal tudo que se relacionava a
ele passou a ser os dados de Mitra, deus reptiliano surgido aproximadamente a
trezentos e cinquenta anos AC, como a data de nascimento de vinte e cinco de
dezembro, toda a liturgia de adoração, o dia de guarda de sábado guardado pelos
cristãos para domingo (dia do sol) guardado pelos mitraístas, a santa ceia e
assim por diante. Para conciliar mitraístas e cristãos a imagem do sol, raios
de sol ou fogo solar, foram colocadas nos utensílios cristãos, ou seja, nas
reuniões onde participavam adeptos das duas religiões uns adoravam a imagem do
sol, outros os objetos litúrgicos cristãos. Corroborando com esse processo
mudaram o nome de Yoshua para Jesus e alteraram a Bíblia o necessário para dar
base a todas as mudanças. Todos esses fatos ocorreram no Concilio de Nicéia
(325 AD) e no Concílio de Constantinopla (381AD).
Destes dois concílios nasceu a Igreja “Católica
(relativo à religião que reconhece o papa, representante do deus bíblico na
Terra, Anu, por chefe universal, geral); Apostólica (que tem base em um
apóstolo, no caso foi estrategicamente escolhido Pedro, aquele que negou Jesus
três vezes); Romana (de Roma, na época o local onde estava estabelecido o
centro do poder reptiliano na Terra).
Algumas entre as várias mudanças na teologia
cristã foram:
Criaram o “pecado original” (na realidade nenhum
tipo de pecado nunca existiu, ele é uma criação reptiliana para controlar o
homem pelo medo, e ninguém nunca será julgado por eles), alegando que o “pecado”
de Adão e Eva perpassaria para todos os humanos, portanto todos já nasceriam
com este “pecado”. A intenção dessa mudança era a de reduzir a idade do batismo
(comprometimento com a religião) da idade adulta, portanto decidido pelo
próprio indivíduo a ser batizado, para a mais tenra idade, forçando esse
comprometimento a quem mal tem a consciência da própria existência e de sua
família em mantê-lo dentro das tradições e dogmas católicos, manter o gado
calmo e dentro do curral ideológico.
Estabeleceram a “confissão”, onde todo
católico para ter seus ”pecados” perdoados teria que confessá-los ao uma
autoridade católica. Com isso estabeleceram a maior rede de espionagem de todos
os tempos, aumentando significativamente o controle.
Alegando ao direito a vida, o que é uma
balela rasa, pois todos só são vidas independentes quando cortado o coto
umbilical, repudiaram o aborto, e pior, todo e qualquer tipo de contraceptivo. A
verdadeira intenção por trás dessas determinações religiosas nada mais é que a
garantia do “rebanho sempre continuar crescendo”, nunca deixando faltar
alimento aos reptilianos.
A
partir de então este conluio de poder é mantido a qualquer custo, entre a
elite, políticos e religiosos e se intensificou e floresceu em várias
denominações, controlando e explorando os habitantes da Terra.
Mas agora os répteis seus aliados e seus
descendentes fazem parte desse quadro, porém nas sombras, pois agora estão em
desacordo com ensinamentos do Cristo. Não são mais aceitos, entre outras coisas
os andromedanos conseguiram, aproveitando a ideia mitológica do diabo criada
pelos próprios répteis para ser o “bicho papão” dos adultos, incutindo nos
humanos a forma do reptiliano nobre a essa figura mitológica, por isso o diabo
e representado com asas rabo e chifre numa figura humanoide.
Uma das principais intenções reptilianas é
destruir a sociedade do planeta transformando-a em somente duas castas, a
“realeza” (répteis draconianos, répteis terrestres (os illuminatis), répteis
anunakis os judeus e seus aliados, e na outra casta o “resto”, a população do
planeta, visando à criação de uma nova ordem mundial, de um governo planetário,
possibilitando aos Draco reptilianos voltarem a aparecer como deuses.
Atualmente, já com uma boa quantidade de
conhecimentos transferidos, os negócios vão bem mais avançados, equipamentos de
alta complexidade técnica produzidos pelo pacto são utilizados pelos
alienígenas em seus sistemas e alguns tipos de espaçonaves também são
construídas em suas instalações. Apesar do desconhecimento da quase totalidade
da população sobre a existência e as atividades do pacto, foram construídas
várias bases militares e unidades fabris altamente secretas, na sua maioria sob
a crosta do planeta na face oculta do satélite e no fundo dos oceanos. Estes
locais de uso comum a todas as raças pertencentes ao pacto, somados ao parque
industrial já existente, detém uma grande capacidade de produção. A situação
impõe ao planeta uma cultura destrutiva do meio ambiente em benefício das
elites corruptas, em detrimento dos povos. Cegos pela ganância, não percebem
que a natureza do planeta já existe há muito mais tempo sem eles, e eles nunca
existiram sem ela. A característica de controle e domínio que sedimenta a
atuação dos reptilianos, teve total identificação nos administradores do
planeta, sendo sempre alavancada pelos illuminatis, destruindo o costume e a
tradição sadia em nome de uma utopia chamada “liberdade total”. Gerou-se um
processo de desrespeito a todo tipo de vida, implantando o preconceito, as
distorções sexuais, o egoísmo ganancioso como forma natural de sobrevivência,
em prol do lucro do poder e do controle, acelerando definitivamente a
destruição e a morte de um planeta considerado como uma das pérolas da
diversidade de vidas na galáxia.
Houve uma tentativa de barrar as atividades
do pacto em um contato numa outra região do planeta. Hitler a Alemanha a
Itália e o Japão foram usados pelo Serviço Secreto de Gizé, vindo das Plêiades. Mas foi eliminada na maior e mais sangrenta guerra planetária, a segunda guerra
mundial, orquestrada pelos illuminatis, pois os judeus, o seu povo, estava sendo morto por
aquelas forças. Após a guerra boa parte da tecnologia passada pelos pleiádianos foi absorvida pelos vencedores.
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HITLER DIANTE UM ARTEFATO (HOUNEBU II) CONSTRUÍDO COM TECNOLOGIA ALIENÍGENA |
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HAUNEBU II |
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OBSERVE QUE A TECNOLOGIA PASSADA PELOS PLEÁDIANOS ERA SEMELHANTE A DOS VIMANAS, SIMPLES E DE FÁCIL PRODUÇÃO. |
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HAUNEBU III |
Logo após a segunda guerra mundial (de 1939 a 1945) a propaganda de Israel usou o conflito planetário para criar um
sentimento de solidariedade pelo povo judeu,quando noticiaram a morte
de seis milhões de judeus sendo que na verdade não chegou nem a um milhão, porém não revelam com a mesma intensidade que entre os não judeus morreram por volta de trinta e cinco milhões de pessoas.
Logo após a segunda guerra a derrubada de uma
nave reticúliana pelos pleiádianos visando o conhecimento de todos sobre a
existência deles não surtiu efeito, pois foi logo abafada e retirada à
possibilidade de se tornar pública. Os dois fatos não foram muito bem aceitos pela Federação dos Planetas, a segunda guerra mundial pelo número de vidas perdidas, e a derrubada da nave reticúliana porque poderia reiniciar a guerra na galáxia entre humanos e reptilianos, tendo como palco principal o planeta Terra, que provavelmente seria destroçada.
Durante a mais significativa estada dos
reptilianos na Terra, o tirano imperador réptil era considerado como “o deus”,
em linguagem suméria era chamado de Anu, cujo significado é deus, céu,
potestade. E também eram considerados
deuses seus dois filhos Ea ou Enki e Enlil meio irmão de Enki e todos os
descendentes e a corte de Anu. Eram os Anunnakis, Anunna, Anunnaco ou Ananaki, “a prole
de Anu” ou “aqueles do sangue de Anu” ou “aqueles do sangue azul”, ou ainda “aqueles
do sangue real” em linguagens suméria, acádia e babilônica. Viviam inicialmente
na cidade/estado de Eridu (lar distante em sumério) o lar distante do sistema
planetário da estrela Thuban na constelação de Draco de onde tinham vindos. Mas
deus mesmo era só Anu, pois todos deveriam lhe dar culto, inclusive os
Anunnakis.
Duas revoluções foram muito significativas
naquela época.
A primeira foi da classe reptiliana operária
descontente com o trabalho nas minas de ouro.
Essa foi a insurreição que
acelerou as primeiras experiências com o DNA dos primatas já bípedes em seres
melhorados para trabalharem nas labutas inferiores como escravos, eles foram os
primeiros adoradores dos reptilianos como seus ”deuses e criadores”.
A segunda foi entre Enki e Enlil.
Um pouco
antes da volta de Anu para o sistema de Thuban deixou Enki em seu lugar, seu
primogênito nascido da relação dele com sua concubina Ninul.
Enki era o primogênito, o deus do
conhecimento e da sabedoria que na cultura Suméria era associada às águas
doces, sob seu comando é que se realizavam as experiências genéticas com os
humanos, não foi por acaso que também lhe era creditado o conhecimento dos
segredos da vida e da morte, os Anunnakis eram considerados pelos terrestres
como eternos, entenda eterno como extensa longevidade. Era casado com sua meia
irmã Damkina e foi pai entre outros de Marduk deus muito cultuado na Babilônia.
Sua administração não estava agradando a Anu em Thuban então ele enviou Enlil para
substituí-lo. Esse foi o estopim das discussões que posteriormente se tornaram uma
terrível revolução. Sendo Enki detentor de toda a tecnologia genética que vinha
sendo usada nos humanos e pretendendo ter um exército maior do que o do seu
meio irmão Enlil, manipulou a glândula Pineal de um grande grupo de humanos.
Naquela época essa glândula praticamente só se prestava para uma percepção
temporal primária. Seu desenvolvimento acelerado deu ao ser humano sua
autoconsciência, maior percepção temporal e a capacidade de discernir entre o
bem e o mal consequentemente entre o amor e o medo, enfim foi-lhes dado a
perceber a possibilidade do pseudo “livre arbítrio”.
Essa manipulação foi executada por um grupo
de cientistas reptilianos de total confiança de Enki conhecido como Circulo da Serpente Simbólica,
esse grupo é representado por duas serpentes entrelaçadas em torno do cetro do
poder, o Caduceu. O entrelaçamento em forma de espirais lembra as cadeias de DNA
e as serpentes são répteis extremamente perigosos.
Enlil respondeu com as primeiras detonações
nucleares no planeta nas cidades de Sodoma e Gomorra. Enlil era um militar, era
considerado o deus do ar, dos ventos e dos raios e trovões por ter chegado
posteriormente a Enki vindo do “céu” e foi através dele que se estabeleceu a
construção de naves que em védico é conhecido como Vimanas. Era casado com
Ninlil a quem violentou antes do casamento e tiveram os filhos Ashnan, Ninazu,
Nergal, Ninurta e Nanna além desses teve outros filhos fora do casamento.
Morava no templo da cidade de Nippur. As presenças dos dois meios irmãos e de
suas proles são conhecidas até as civilizações egípcias onde também foram
deuses, justificando a rejeição dos cristãos a todas as filosofias vindas do
Egito antigo, como por exemplo, a Franco-maçonaria.
A disputa pelo controle pleno da Terra entre Enki e Enlil vem ocorrendo
até nossos dias. Atualmente tal disputa se coloca de forma a ser: - Enki o cientista, capitalismo, Enlil o militar, comunismo. Mas quando necessário se unem para combater a Federação dos
Planetas.
"Para nos, o melhor seria a saída de TODOS os
alienígenas do planeta, mas isso já não é mais possível."