Senhor das constelações, rei dos espíritos e dos demônios.
É tido também como juiz dos homens e dos deuses, tendo criado as estrelas do céu para o servirem como seus soldados, encarregadas de perseguir e punir os que para ele forem criminosos.
No entanto, o seu traço distintivo mais frequente é a tiara divina, engalanada com dois pares de cornos (todos os reptilianos nobres possuem cornos no neocórtex) a importância dos deuses acádios era medida pelo número de pares de cornos que ornamentavam as suas tiaras. Esse é o motivo de cornos representarem sabedoria, como na estátua de Moises na basílica de Pedro no vaticano.
No estado evolutivo da raça todos os seres reptilianos transitam pelas quarta e quinta dimensões (espaço/tempo). Anu já atinge a décima segunda dimensão.A representação desta característica de Anu é o símbolo, "O Olho que Tudo Vê". E símbolo descreve o "olho onipresente" de Anu, bem como toda a estrutura anatômica em torno de onde a iris do olho é a glândula pineal (único lugar onde se produz Iridium no planeta Terra) e o nosso "olho e ouvido" para o espaço/tempo. É a glândula responsável pela percepção do continum temporal.
Anu é o mais importante reptiliano, é o deus de todos os deuses, é o pai e o imperador de todos os deuses e cidadãos répteis e de todas as raças dominadas por eles.
Sendo somente Enki e Enlil seus legítimos filhos, todos os Reptilianos Draconianos, os Reptilianos Anunakis, os Reptilianos Terrestres (os illuminatis) os Nefilins, os humanos e todas as raças dominadas pelos reptilianos na Via Láctea são considerados seus filhos.
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Inana/Ishitar/Hathor |
Conta também à história de uma grande inundação que remodelou a face do planeta e de todos seus habitantes. Fala de uma torre construída na suméria na cidade de Babilônia e da “criação das palavras profetizadas”.