77 - CINZAS - Zeta reticulanos e outras regiões da Via Láctea

76 - CONSTELAÇÕES DA ABÓBADA TERRESTRE.

HEMISFÉRIO SUL

Antilia, Ápus, Ara, Carina, Caelum, Canis Major, Centaurus, Chamaeleon, Circinus, Columba, Corona Australis, Cruz, Dorado, Erídanos, Fornax, Grus, Horologium, Hydrus. Indus, Lepos, Mensa, Microscopiun, Musca, Norma, Octans, Pavo. Phoenix, Pisces Austrinos, Pictor, Puppis, Pyxis, Reticulum, Vela, Sculptor, Scutum, Telescopium, Triangulum Australe, Tucana, Volans.

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EQUATORIAIS

Áquila, Cetus, Corvus, Crater, Hydra, Monoceros, Orion. Serpens, Sextans.

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ZODIACAIS

Áries, Tauros, Gemini, Câncer, Leo, Virgo, Libra, Scorpius, Ophiuchus, Sagittarius, Capricórnio, Aquarius, Pisces,

Eram treze e não doze constelações  zodiacais, inicialmente representando os treze níveis sagrados dos reptilianos. 
Como por exemplo:  
- Anu e os doze meses, deus no ano.
Quando da absorção dos ensinamentos deixados pelo andromedano Yoshua , reconfigurá-los era fundamental. Por volta de 326 d.C. nos concílios de Niceia e de Constantinopla a reconfiguração ocorreu.
Foi criado o cristianismo, Yoshua virou Jesus Cristo, embasado e fundamentado em dogmas mitraístas. 
Mitra é uma das representações de Anu. 
Retiraram Anu das constelações e o levaram para a nova religião, caindo a constelação de Ophiuchus junto com ele. Sobraram as constelações que representavam os doze meses.

A SERPENTE SÍMBOLO DOS REPTILIANOS

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HEMISFÉRIO NORTE

Andrômeda, Canes Venatici, Coma Berenices, Lacerta, Auriga, Bootes, Camelopardalis, Canis Minor, Cassiopeia, Cepheus, Corona Borealis, Cygnus, Delphinus, Draco. Equoleus, Hércules, Leo Minor, Lynx, Lyra, Pégasos, Perseus, Sagitta, Triangulum, Ursa Major, Ursa Minor, Vulpecula.

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CONSTELAÇÃO COM A ESTRELA MAIS BRILHANTE DA ABÓBADA TERRESTRE

Constelação Canis Major, Sistema da estrela Sirius alfa,

espécie - Sirianos A (benevolentes)

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PRINCIPAIS SISTEMAS CONTROLADOS PELOS DRACO REPTILIANOS NA VIA LÁCTEA

- Constelação de Draco, Sistema da estrela Thubam (centro do império dos répteis na galáxia),

espécie: - Draco Reptilianos.

- Nuvem de Orth, Sistema da estrela Sol,   
planeta Terra, espécie : - Humana. 
planeta Nibiru, espécie : - Reptilianos Anunaki

- Constelação  Reticulum, Sistema da estrela  Bernardi, Zeta Reticuli, (muito próximo a  constelação de Orion), 
espécie : - Zeta  reticulanos, cinzas (baixinhos, cabeçudos e mineradores).

- Constelação Canis Major, Sistema da estrela Sirius beta, espécie: - Sirianos B (gigantes de cabeça pequena, mercenários).

- Constelação Ursa Major

- Constelação Ursa Minor

- Constelação de Apus, ...

75 - OS ALPHAS CENTAURIANOS E AS ILHAS DE PAZ

Os Alpha Centaurianos são uma das raças humanas originais da Via Láctea. São membros da Federação dos Planetas, e também uma das raças benevolentes que visitam a Terra regularmente. Sua incumbência dentro da Missão de Resgate Terra é a ajuda, refúgio e proteção para os seres humanos que lutam de qualquer forma contra as políticas de controle e dominação repressiva e malévola do governo reptiliano oculto em nosso planeta , partindo de Israel, mantido pelo seu braço armado os Estados Unidos da América e controlado materialmente pelo Reino Unido. Se parecem conosco, são humanos semelhantes a nos, diferindo somente nas características adquiridas em seu processo evolutivo sem nunca terem sofrido nenhuma interferência espúria como a nossa, contaminada com DNA reptiliano. Fazem parte de uma pequena população em seu planeta original no sistema estelar de alpha centauri quatro onde não há superpopulação. É uma civilização avançada e de evolução baseada no amor e estão a nossa frente social e tecnologicamente.


Suas ações na Terra se dividem basicamente em duas atividades:

1 – Ajudar e dar proteção para todos os seres humanos na Terra que de fato atuam de alguma forma contra o império reptiliano em nosso planeta. São como facilitadores evitando que todos os problemas, mesmos os pequenos do dia a dia, interferem nas atividades dos humanos por eles assistidos. Sua atenção vai desde a saúde até a conta bancária. São extremamente discretos a tal ponto que a maioria dos humanos assistidos nem tem noção de suas existências. Participam incógnitos interferindo em situações de morte de seus protegidos, como salva-los de acidentes, interferirem em tratamento de doenças, sejam elas quais forem no intuito de sempre mantê-los vivos e com qualidade de vida o máximo de tempo possível. Atuam também no cotidiano não deixando, por exemplo, a conta bancária de seus protegidos descobertas, sempre fazendo pequenos depósitos anônimos em dinheiro no caixa e na maioria das vezes causando surpresas aos beneficiados. Cuidam para que não ocorram problemas pequenos como os domésticos do tipo manutenção da residência, pequenos acidentes, e focam também nos filhos e cônjuges.  

2 - Dar refúgio aos humanos protegidos que não podem mais viver na Terra por motivos óbvios. Para isso mantem naves espaciais partindo com uma certa regularidade da Terra para Alpha de Centauri quatro, cumprindo a parte que lhes cabe no acordo firmado com a Federação dos Planetas dando refúgio aos humanos terrestres perseguidos. Demoram cerca de três horas para buscarem o terráqueo visado e todos os familiares envolvidos, ou seja filhos e cônjuges, e se for o caso irmãos e suas famílias, pai e mãe. O fato de aceitarem a missão de dar refúgio aos seres humanos ameaçados pelo império oculto reptiliano na Terra indica o grau de benevolência e o interesse em promover a justiça social e os direitos dos humanos terrestres. São motivados pelo amor ao seus irmãos humanos da Terra.  

IMAGEM DE UM ALPHA CENTAURIANO

74 - O MITO DO ANJO DO MAL, DO MEDO

ENKI – LÚCIFER – O ANJO CAÍDO

IMAGEM ILUSTRATIVA DE ENKI

O MITO

Lúcifer é a tradução da bíblia para a palavra em hebraico referente “estrela da manhã, filho da alva( o primeiro a chegar na Terra)” no livro de Isaías, capítulo 14 versículo 12, a saber:

- “Como caíste do céu, o estrela da manhã, filho da alva? Como foste lançado por terra, tu que debilitava as nações”?

Esta palavra transliterada hêlêl ou heylel aparece apenas uma vez na bíblia hebraica e significa “a estrela da manhã”. Como adjetivo o “portador da luz”, o brilhante, Lúcifer. Na forma latina a palavra Lúcifer foi abreviada da vulgata (edição, tradução ou leitura de divulgação popular. É também a versão mais difundida, ou a mais aceita como autêntica).

Lúcifer também esta na septuaginta, nome da versão da bíblia hebraica traduzida em etapas para o grego Koiné, entre os séculos três a.C. e um a.C. em Alexandria. É a mais antiga tradução da bíblia hebraica para o grego, que é uma língua franca do Mediterrâneo oriental da época de Alexandre o grande. Essa tradução ficou conhecida como “a dos setenta” ou Septuaginta, referindo-se aos setenta e dois rabinos, seis de cada uma das doze tribos de Israel, que segundo a tradição teriam completado a tradução em setenta e dois dias.

Lúcifer se refere literalmente a “estrela da manhã, estrela da alva, luz da manhã.” Metaforicamente refere-se ao imperador da Suméria/Babilônia, Enki o primogênito e a glória de deus (Anu). Já em Apocalipse capítulo 22, versículo 16 refere-se àquele que voltará o que denomina a si mesmo de “resplandecente, estrela da manhã, Jesus Cristo”. Quando usado separadamente o termo representa “poder e controle sobre as nações” como em Apocalipse capítulo 2 versículo 26 e 28. Por isso entre os primeiros cristãos houveram pessoas que se chamavam Lúcifer, sendo o mais famoso Santo Lúcifer, bispo da Sardenha, onde até hoje existe a única igreja conhecida de São Lúcifer. Mesmo no latim Lúcifer era chamado de “lux fero” o portador da luz e no grego da Septuaginta, “heosphoros”, aquele que leva a luz. Provem de uma raiz que significa “brilhar” como em Jó capítulo 29 versículo 3, e aplicava-se a uma metáfora e não a uma entidade mítica. Já Isaias não estava falando do mítico diabo, mas sim de um personagem retratado na cultura cananéia referindo-se ao deus reptiliano sumério/babilônico Enki. Alguns argumentam que Lúcifer é satanás e por isso também foi o nome dado ao anjo caído, Ezequiel capítulo 29 versículo 14.

Atualmente considerando a nova interpretação da palavra Lúcifer, chamam a entidade mítica do medo (não do mal) de diabo (o caluniador, o acusador), também de satanás ou satã cuja a origem é hebraica shai’tan ( o adversário).

ANÁLISE

Ao fim da guerra entre Lirianos, Andromedanos, e todas as outras raças da Via Láctea (Federação dos Planetas) contra os Draco Reptilianos e todas as raças da nossa galáxia que já estavam sob o domínio deles, todos os contendores estavam esfacelados. Sendo os Draco Reptilianos somente carnívoros e tendo que debelar uma escassez violenta de alimentos e sendo os humanos seus melhores alimentos na Via Láctea saíram pela galáxia à procura de planetas que tivessem humanos em início de evolução. Localizaram a Terra onde além dos recursos alimentares ainda possuía grandes quantidades de metais e cristais importantes. Iniciaram o controle e domínio de nosso planeta, o que foi de certa forma fácil, pois naquela época ela estava sob a “agenda de não interferência” imposta pela Federação dos Planetas. Trouxeram para cá um grande número de reptilianos operários e equipamentos para a exploração dos minerais do planeta e iniciaram a colonização. Por ordem direta de Anu (deus e imperador absoluto dos reptilianos e de todas as raças subjugadas por eles em nossa galáxia), seu primogênito, Ea ou Enki foi designado como líder absoluto da Terra. Ele tinha três missões básicas:

- Prover alimento para o império reptiliano.

- Explorar as riquezas minerais do planeta.

- Interferir geneticamente nos humanos da Terra com o intuito de acelerar seu processo evolutivo tornando-os escravos nas minas de extração de minerais.

Não por acaso Enki era cientista, excelente cientista e como foi constatado posteriormente péssimo administrador. O que levou Anu a destituí-lo como líder passando essas responsabilidades ao seu segundo filho, Enlil (militar, estrategista e melhor administrador que seu irmão, sua política era a da mão de ferro, ou funcionava como ele queria ou a morte era destino certo para quem não conseguia). Os dois nunca se deram bem, sendo o principal ponto de atrito quem sucederia Anu em seu trono. Enki desobedecendo a deus (Anu) se recusou a passar o comando da Terra. Anu irado manda Enlil tomar a Terra custe o que custar, mas tanto ele quanto Enki deveriam a todo custo preservar a raça humana por ser fundamentalmente o melhor alimento dos reptilianos. Comandando uma frota de naves de combate e guerreiros, ele iniciou a invasão do nosso planeta. Enki já tinha alterado geneticamente o humano terrestre tornando-os escravos. Mas sob a ameaça de uma invasão militar iminente fez uma segunda alteração genética, nesse caso naqueles que já haviam sofrido a primeira intervenção genética no intuito de criar guerreiros. Somos nos os descendentes desses. A guerra se instaurou. Os dois lados se equilibravam Enki com uma grande quantidade de guerreiros e conhecimento do planeta, Enlil pela tecnologia das armas. Vendo Anu que o impasse estava instaurado ordenou o uso de artefatos termonucleares por Enlil. Sodoma e Gomorra foram destruídas e a Federação dos Planetas tomou conhecimento do que acontecia na Terra. As duas explosões geraram uma nuvem nuclear muito forte que carregada pelos ventos destruiu a Mesopotâmia, centro administrativo dos reptilianos no planeta.

Essa disputa dura até os dias de hoje, e é a grande geradora de guerras e conflitos na Terra. Os fatos se estabeleceram com a disputa da Terra pelos irmãos, mas havendo alguma ameaça externa  (Federação dos Planetas)  ambos deveriam “parar” com a disputa interna e juntos defenderem seu “gado”.

Básica e sucintamente esta é a história de Enki, o anjo caído, Lúcifer.
A Enki estão associadas as seguintes referências:
O sábio, o cientista, o senhor da vida e da morte, primogênito de deus(Anu) - Sendo Enki um ser voltado para a ciência era de se esperar os títulos de sábio e cientista. O senhor da vida e da morte porque detinha os segredos genéticos necessários para dar vida(conhecimento) e morte(ignorância). E primogênito de Anu.
Anjo de Luz, cobridor da arca da aliança e da sabedoria - A sabedoria sempre foi associada a luz que ilumina a escuridão da ignorância. Cobridor(senhor) da arca da aliança( que mais tarde foi passada a Moisés no templo de Hathor) nela havia um punhado de ouro monoatômico e simbolicamente a sabedoria.
O que foi expulso do "céu" por desobedecer a Deus(Anu) - Ficou conhecido como o "anjo caído" por ter desobedecido a uma ordem direta de deus(Anu) não cedendo a administração da Terra ao seu irmão Enlil, por ordem expressa de Anu. Ficando proibido de voltar a Thuban(sistema estelar na constelação de Draco, sede do império reptiliano na Via Láctea), portanto "preso na Terra".
Seu símbolo é o Caduceu - Símbolo Sumério/Babilônico para Enki o primogênito de Anu. O mensageiro do deus reptiliano(foi o primeiro nobre reptiliano a se estabelecer na Terra). Na haste central fica representado o cetro do poder. No par de asas estabelece a capacidade de "voar", veio do céu. Serpentes (Idá e Pingala) entrelaçadas como as hélices do DNA, demonstram claramente o conhecimento e o envolvimento dele na alteração do DNA humano da Terra com o gene do réptil.

As dez regras de Lúcifer, Enki, para os humanos terrestres.  
1- Sua opinião deve valer mais do que tudo no universo.
2 - Considerar a si mesmo sobre todas as coisas.
3 - Temer o próximo como a si mesmo.
4 - Conhecer sempre mais de si mesmo.
5 - Nunca poderá saber tudo, mas irá sempre atrás desse objetivo.
6 - Usará a sua mente criativa e dela colherá frutos.
7 - Nunca se arrependerá de seus atos intencionais.
8 - Aprenderá a rir e a sorrir, das situações, dos outros e de si mesmo.
9 - Andará a seu modo, mas respeitará o caminho de outrem.
10 - Faça bem feito, ou não faça nada.

73 - A VOLTA DO HUMANO ANDROMEDANO YOSHUA, JESUS CRISTO

A VOLTA DE YOSHUA (JESUS CRISTO)  ENLIL

Antes de abordamos o tema principal gostaria de colocar alguns pontos. Para todos aqueles que têm contato com a bíblia fica claro que nela temos dois tipos de deus.

A divisão básica da bíblia:

- Judaico - o velho testamento, o Pentateuco, deus do Medo.

- Cristão - o novo testamento, os Evangelhos, deus do Amor.

Considerando essa divisão básica podemos notar dois “deuses”, um para cada testamento:

No velho testamento temos um deus sábio, inteligente, eterno, onipotente, onisciente, onipresente, imperador, rei, militar, estrategista, técnico, frio, calculista, rancoroso, carnívoro, assassino e vingativo. Somando todas as mortes registradas no velho testamento em que ele enviou ordem direta aos hebreus para matarem, a soma chega por volta de três milhões de pessoas, como a população total do planeta era por volta de vinte milhões, foi morto um pouco mais de um décimo da população do planeta num período de três mil anos. Seria como se hoje um deus mandasse matar por volta de oitocentos milhões de pessoas.  É um deus construído fundamentalmente em cima do Medo, não há “convivência pacifica” sempre há dominação e exploração, o ativo domina o passivo, o mais forte domina o mais fraco, o homem domina a mulher. A síntese da vida é a genealogia, a guerra e a longevidade. Muito sexo e pouco amor. É um deus carente de concubinas, de sacrifícios sanguíneos e de adoração total. Para ele você não pensa. Executa o que ele manda. É um deus presente, desce a Terra e fala cara a cara.

Já no novo testamento você tem um deus sábio, inteligente, eterno, onipotente, onisciente, onipresente, justo, magnânimo, zelando pelo homem em sua essência e em seu pensamento. O futuro da humanidade o preocupa, haja vista que o apocalipse está no novo testamento. É um deus representado por seu “filho único, o messias”, que quando esteve no planeta Terra pregou o Amor contra o medo e foi martirizado por isso. Pouco sexo e muito amor. A expressão de referência à gravidez de Maria exemplifica bem a afirmação: “concebida sem pecado, concebida sem sexo, sexo é pecado”, celibatário. É um deus ativo, assexuado, sem sua contra parte passiva, que não pede mais nenhum tipo de sacrifício material para adorá-lo, bastando crer nele acima de tudo, pois o “filho” dele já substituiu com a sua “morte” todo e qualquer tipo de sacrifício pedido no velho testamento. Não sugere nenhum tipo de dominação. Não importa muito com adoração, congregação e templos desde que você creia fervorosamente nele no filho e numa terceira entidade chamada de espírito santo. Não manda matar ninguém, e segundo ele a síntese da vida é a “vida eterna depois da morte”. Ele herda muitas características do deus do velho testamento como, sábio, inteligente, eterno, onipotente, onisciente, onipresente, imperador, rei, estrategista; para que pareça ser o mesmo, porém agora amoroso, demonstrando o que o cristo ensinou para os humanos, o Amor. É um deus ausente da realidade, só existe dentro da construção da fé. Na verdade não os considero Deus. O único Deus somente é percebido, sentido, dentro da mente de cada um.

A 6,96 milhões de anos atrás a Terra já está sob a agenda da Federação dos Planetas de não interferência. As raças que assistiram na criação desses humanos se mantiveram longe até que duas detonações de dispositivos nucleares (Sodoma e Gomorra) são detectadas, impossível de acontecer naquele estágio de evolução, esse fato os leva de volta ao planeta Terra. Ao chegarem se deparam com o esquema reptiliano já montado e funcionando.

Iniciou-se uma guerra silenciosa, ambos os lados por causas diferentes, têm interesse na integridade da raça humana terrestre. A Federação dos Planetas quer salvar o máximo de terráqueos possíveis e os reptilianos não querem ver o seu alimento se perder. Quando da interferência genética reptiliana foi inserida a fé nos humanos. O direcionamento da fé humana é a ordem do dia. O campo de batalha passa a ser a mente do humano da Terra.

Como “deuses”, os reptilianos já haviam introduzido a religião no planeta, para serem adorados e obedecidos cegamente. Então foi no campo religioso que se deram os principais embates.

Mas os invasores já estão a muito mais tempo, criando todo um código religioso já imposto e aceito pela grande maioria dos habitantes.

Os reptilianos, por motivos desconhecidos nesse universo, conseguiram um grau de evolução equivalente o quinto nível de adensamento (quarta e quinta dimensões), porém basicamente essa evolução se deu somente no campo tecnológico, e em vez de evoluírem no amor evoluíram no medo. Nesse ponto dos acontecimentos alguns humanos (seres ainda de pouca expressão mental, no começo das suas evoluções) são transferidos para outros criadouros na galáxia. E muita matéria prima também foi retirada.

Uma vez que a agenda de não interferência já tinha sido totalmente desrespeitada e aproveitando o espaço filosófico religioso criado pelos reptilianos, os humanos Andromedanos, por puro amor aos seus irmãos inserem paulatinamente conhecimentos para que seja retomada a evolução mental baseada no amor.

O ápice dessa interferência se dá quando aproveitando uma profecia feita pelos reptilianos referente à vinda de um messias (המשיח), de um “mashiach”, cristo ou krishna, que seria a oportunidade deles reforçarem seu poder “divino”, foi usada pela Federação dos Planetas da seguinte forma:

- Uma humana de nome Maria de uma das linhagens hebréias mais importantes, senão a mais importante dos descendentes daqueles que receberam o maior teor de DNA reptiliano tem um óvulo retirado por tele transporte que posteriormente é fecundado “in vitro” com o que há de melhor do DNA humano na galáxia, e uma das mentes mais sábias e mais raras, que já tinha atingido o décimo segundo nível mental (até a décima segunda dimensão) aceitou a missão de nascer no planeta para disseminar os pensamentos que levam a evolução mental pelo Amor, a forma original de crescimento dos humanos de nossa galáxia e deturpado pelos invasores, os reptilianos. O embrião no momento oportuno foi reintroduzido nela. E ela concebeu “sem manter relação sexual, historicamente e miticamente virgem”, em cumprimento de uma das condições proféticas.

Dessa mais importante interferência, nasceu aquele que foi chamado de Yoshua ( mais tarde deturpado em Jesus Cristo), dentro do povo que fora escolhido pelos reptilianos como seus representantes, os Judeus, segundo o velho testamento bíblico, “o povo escolhido por deus (Anu)”.

Yoshua em sua existência ratificou a Sabedoria baseada no Amor e não no Medo, criando a cisão dentro do povo escolhido pelos répteis draconianos. Fundamentalmente, ensinou e popularizou o Caminho do Sutil para atingir o conhecimento, a iluminação.

Selando sua missão, foi imolado na Terra nos altares reptilianos do medo, do poder e da dominação, diante do nosso universo, pela elite dos judeus e a mando de Anu, simbolizando e substituindo a necessidade de sacrifícios no caminho tridimensional das mentes em evolução no planeta.

Quando de sua estada na Terra o Andromedano chamado aqui de Yoshua deixou “profetizado que voltaria para salvar os humanos”.

Profetizar, como funciona isso?

Existem basicamente três tipos de profecia, a saber:

- Viajar no espaço/tempo para o futuro, tomar conhecimento de como será, voltar ao presente e profetizar.

- Viajar no espaço/tempo para o futuro, altera-lo com o que se pretende voltar ao presente e profetizar.

- “Ver e ouvir”o futuro pretendido,  na simultaneidade do Todo, e registra-lo com profecia.

Salvar os humanos terrestres do que?

Sucintamente, do domínio dessa maldita raça de répteis alienígena em nossa galáxia que nos controla pelo medo usando-nos como gado (alimento) e também do domínio de todos os humanos e alienígenas prepostos deles. Destruindo o sistema social estabelecido no medo e construindo uma sociedade fundamentada no amor. Usando alta tecnologia tanto para desbancar e expulsar os reptilianos quanto para implantar uma sociedade tecida no amor. Observe que tanto os humanos galácticos (Federação dos Planetas), quanto os reptilianos, por motivos diferentes preservarão os humanos terrestres. Os primeiros por amor aos seus irmãos e os segundos para preservar seu “gado”.

Como a Federação dos Planetas usou a profecia reptiliana da vinda de um messias colocando um humano andromedano em cumprimento dela, haverá o mesmo artifício na volta de Yoshua, só que agora usada pelos reptilianos colocando um réptil no lugar do messias humano profetizado.

E isso irá disparar o Armagedom (Apocalipse, capítulo 16, versículo 16) a batalha das batalhas, onde custando o que custar, essa desumana raça de rapteis será eliminada de vez da Terra. Será uma guerra violenta e curta, por volta de uma semana.

“Todas as espaçonaves e aeronaves do pacto conhecido como “Tratado de Creata” firmado entre os terrestres da elite dominadora planetária, zetas reticulanos, sirianos B e reptilianos, foram abatidas. Na quarta-feira, naves operacionais e de serviço desativam todos os satélites orbitais da Terra e começam a colocar outros necessários à missão. Em pouco tempo o sistema de comunicações do pacto está controlado. As tropas de desembarque conforme vão sendo tele transportadas estrategicamente para a superfície, dão combate ao exército inimigo, preparando as condições ideais para o resgate. Os últimos preparativos para a chegada de Yoshua são providenciados. Todas as naves para o transporte dos resgatados são acionadas. Dois milhões e quinhentas mil naves, de milhares de tipos diferentes se espalham pelo espaço, em torno do palco de guerra, a Terra. A primeira leva de transportadores já está em solo pronto para iniciarem o traslado dos primeiros humanos...
... De repente, toda a realidade fica lenta e retorna ao normal, oscilando com momentos de aceleração. Em um ponto da abóbada celeste e em todo e qualquer sistema visual eletrônico da Terra e seu satélite, estando ele funcionando ou não, uma chama aparece e cresce, tornando-se um halo esférico de fogo com o meio irradiando uma luz puramente branca. No centro surge Yoshua. Ele cumpre a promessa e a profecia espaço/tempo. Naquele momento profundo e sagrado, através da Informação, todos o mentalizam. Ele se retira deixando o esplendor da Sabedoria” (trechos do livro de minha autoria Profecias Íntimas).  

72 - REAL / ILUSÓRIO

71 - A LEI DA (ATRAÇÃO) RESSONÂNCIA MENTAL

O PENSAMENTO É O ÚNICO OBREIRO NA CONSTRUÇÃO DA "REALIDADE"

COMO USÁ-LA EM BENEFÍCIO PRÓPRIO ALTERANDO A REALIDADE.

TEORIA E PRÁTICA

TRANSMUTAÇÃO

“A Mente (bem como a matéria e a energia) pode ser transmutada de estado em estado, de grau em grau, de condição em condição, de polo em polo, de vibração em vibração. A transmutação é uma Arte Mental.”

TEORIA

“Este fenômeno mental é o criador de “toda a realidade”. Querendo ou não, consciente ou não, coletivo ou não”.

Em primeiro lugar não é propício à palavra “atração” ser definição para essa característica mental, e por quê?     

 - Porque não existe nenhum tipo de atração no fenômeno. Lembrando uma das leis básicas do eletro magnetismo, portanto do fóton, temos:

- “Forças” iguais se repelem, “forças” diferentes se atraem.

É exatamente ao contrario o que ocorre.

“Nele forças iguais se atraem e diferente se repelem”.

Como pode?

Simples, porque não existe nenhum tipo de atração, o que existe é Ressonância.

Essas são as formas até agora descobertas da ressonância:

- Como uma propriedade de aumentar a duração ou a intensidade do som.

- Como eco, reflexo, repercussão.

- Como um corpo transmite as ondas (frequências).

- Como produtora de um movimento oscilatório por impulsões repetidas de frequência conveniente.

- Como ruído especial que se distingue quando se ausculta uma pessoa que fala.

- Como fenômeno em que um sistema físico recebe energia por meio de excitações de frequência iguais a uma frequência natural de vibração.

- “Como um fenômeno apresentado por compostos que reagem como se possuíssem várias estruturas atômicas devido a uma variação da repartição dos elétrons de ligação”.

- E fundamentalmente se apresenta como um fenômeno entre as frequências e as partículas no interior do núcleo do átomo, devido às “transições entre níveis de energia (saltos quânticos)”.

Basicamente é o seguinte:

No Multiverso tudo vibra, portanto nos universos também. São constituídos de vibrações (Cordas Primordiais), por “pensar” (energia), “padrões”, e “pensadas” (matéria). Consequentemente “tudo” vibra e por constituição de ordem pensada criam o singular, a energia transformada em matéria, portanto “toda a matéria” tem uma assinatura única (nada é igual a nada, no máximo semelhante) em frequência.

A Lei da Ressonância é basicamente o seguinte:

- Ao se criar uma vibração igual ou múltipla da assinatura de frequência de um corpo, ele se intensificará frequencialmente pelo simples fato de estar em presença de uma frequência igual e/ou múltiplas suas.

Esta Lei é o conceito básico da arma sônica, ou seja, cria-se uma frequência harmônica a do objeto a ser destruído tão forte que a resultante no alvo faz vibrar a tal ponto as suas moléculas que a força de coesão entre elas não consegue mais manter a integridade física e desmonta a estrutura molecular e dependendo da potencia e especificidade pode-se romper até a estrutura atômica, matéria volta a ser energia.

Outro exemplo desse fenômeno é o forno de micro-ondas, através de emissão de frequências harmônicas a da água, aumenta a vibração molecular e consequentemente a temperatura. Esse tipo de forno só aquece água ou qualquer coisa que contenha água em sua constituição.

A mais fácil experiência de comprovação do fenômeno da ressonância é muito simples de ser executada. Tendo-se um violão bem afinado, ou seja, a corda mais grave em Mi(sexta corda), Lá (quinta corda, 440 Mhz), Ré(quarta corda), Sol(terceira corda), Si (segunda corda), Mi(primeira corda afinada no dobro da frequência do outro Mi, portanto na oitava) a mais aguda. Quando tanger qualquer das cordas afinadas em Mi a outra vibrará sozinha. Só por curiosidade porque oitava?  – Simples, veja a sequência das notas musicais, Do, Ré, Mi, Fá, Sol, Lá, Si, Do; no intervalo de Do a Do tem oito notas.  

O mesmo fato ocorre quando pessoas semelhantes mentalmente (com os mesmos interesses) se sentem bem juntas.

Esse fenômeno também se faz presente quando se sintoniza uma estação de rádio ou de TV em radiodifusão. Por que só ouvimos e vemos a estação sintonizada? Porque ela tem uma frequência específica de transmissão, e será a única a ressoar no sistema sintonizador do receptor, excluindo todas as outras.

A mecânica quântica já provou que o pensamento (chamado de observador) é o agente e obreiro na transformação da energia em matéria (provavelmente usando o bóson de Higgs para transformar energia em matéria que chamamos de realidade) e o faz quebrando a função de onda, o bóson de Higgs é o “observador” dentro da eletrosfera, ou seja, ele é quem quebra a função de onda no espaço quântico.

Provou também que “tudo” vibra nada está parado e que toda a matéria “criada” vem de vibrações (Teoria das Cordas) e depois de criadas continuam vibrando para poderem continuar existindo e serem percebidas. A partir daí começamos a notar que o fenômeno da ressonância é muito, mas muito importante mesmo.

Mas como imaginar algo complexo vibrando em uma só frequência?

Realmente não é assim que acontece. É fácil perceber, imaginemos um parafuso que como já vimos, vibra em certa frequência. Agora vamos atarraxar nele uma porca vibrando em outra frequência. E aí como fica o novo objeto? O novo objeto (padrão de interferência) será a “resultante” das duas frequências originais, que pode ser harmônica se a porca entrar corretamente, e desarmônica se entrar errada, forçada.

Acabamos de abordar outro conceito fundamental, Harmonia e obviamente a ausência dela, a desarmonia. Aproveitando o exemplo do parafuso percebemos que a harmonia das formas gera harmonia nas frequências, e vice-versa a harmonia nas frequências é também a harmonia nas formas. E já que falamos da forma, fica inerente o conceito de função onde também vale o seguinte ou a forma define a função ou a função define a forma, ou seja, elas se definem.

O que chamamos de belo é entre outras variáveis o harmônico e de feio o desarmônico.

As outras variáveis são: O belo é o simétrico e o feio o assimétrico. E também um número que rege as proporções “belas”. Ele é conhecido como número de ouro, número áureo, é chamado de “Phi”, uma homenagem ao grego Phidias, (Fídias) que historicamente foi o primeiro a usar a proporção áurea em um projeto arquitetônico, isso ocorreu no projeto e construção do Parthenon. O valor dele é de 1,61803398875 que é simplificado, para 1,6. Ele rege a proporção da maioria das construções naturais. Portanto quanto mais as relações das partes são próximas do número Phi, mais belos. Ele está desde os minúsculos cristais, nas plantas, animais e até nas galáxias passando por nossos corpos. Essa é a chamada “Relação Áurea”, e é a pedra angular da “Geometria Sagrada”. Isso nos leva a Harmonia quando estudamos as relações de encadeamento de frequências diferentes emitidas simultaneamente.

Muito bem, se tudo vibra e o pensamento cria através da vibração é lógico acreditar que se soubermos “pensar” (vibrar) intencionalmente sobre certo tema ele irá se materializar. Pois é, ai reside à teoria chamada de Atração, quando na verdade deveríamos chamar de “Criação Intencional por Ressonância Mental, ou talvez Pedra Filosofal, Transmutação Mental, Reconstrução Atômica Mental".

E como funciona isso?

Como primeira “questão”, temos:

- Como controlar a “geração” das freqüências mentais?

Essa é a questão primordial, fundamental e responsável para obtermos o que quisermos, ou melhor, o que projetarmos mentalmente com intenção ou não, “seja o que for”, e nunca esquecendo que a natureza e a ciência são amorais. A moralidade a ética o bem e mal a lei e o pecado são conceitos criados por “nos”, não existem de fato e são extremamente relativos (o que é bom para uns pode não ser para outros), portanto não são naturais. Quando afirmo não ser natural quero dizer que eles não existem no universo sem o conhecimento e intervenção e/ou criação de uma mente que já atingiu no seu processo evolutivo o discernimento básico, conceitual e o reconhecimento de padrões. Um bom exemplo é quando o predador irracional mata e se alimenta de sua presa, o faz sem a menor culpa, sem se sentir certo ou errado, somente necessário.

Portanto é preciso cuidado com o que desejamos, pois se for feito corretamente não haverá nenhum filtro e será obtido independente se é certo ou errado segundo nossa moral.

Na pratica como funciona.

 “Existe um universo fora de nos, independente de nos.” Primeiro engano, tudo isso que se chama de realidade só existe para você porque você existe, ou seja, porque sua mente existe. Portanto a única certeza de existência para você é da sua mente, o resto pode ser tudo ilusão construída por você e por suas coletividades.

Hoje a ciência está descobrindo que é assim mesmo.

Muito bem, partamos tendo como a única certeza de existência a das nossas mentes.

Tudo que for externo a nos (inclusive nossos corpos) de uma forma “simplista” será qualificado de duas formas:

O que existe para nos – O PENSADO

O desconhecido por nos – O POR PENSAR

Tudo está constantemente sendo recriado (vibrando).

O pensamento acontece com ou sem intenção, mas nunca sem vontade, percebido ou não. Sendo a intenção o resultado da vontade depois de admitir uma idéia como realidade.

Viver é impor a vontade de vida sobre o não existente.

A “transformação” de energia em matéria é um fenômeno muito afeto a ressonância. Energia vibrando mentalmente intenções, criando uma ressonância na densidade da dimensão de como a matéria é percebida (no nosso caso largura, altura, profundidade, espaço/tempo).

Ainda não constatamos cientificamente, mas a matéria pode não ser criada, mas sim transformada pelo pensamento. E se assim for há grande probabilidade de que “energia escura e a matéria escura” serem modificadas pelo pensamento na energia e matéria que conhecemos.

Muito bem, já que todos nos temos a capacidade de criar realidades, por que só um ganha o prêmio maior da loteria, por exemplo? O que ele tem que os outros não têm?

Porque ele foi o que melhor ressoou nesse caso específico. A disputa para conquistar a matéria começa nos pensamentos e termina na própria matéria. O fator que o colocou nessa superioridade é muito subjetivo e na grande maioria das vezes o ganhador nem tem o menor conhecimento desse instante superior. E se existe essa disputa é porque na sociedade em que vivemos a construção básica e tecida pelo medo e a necessidade material é fundamental para mantê-lo.

Outro fato muito afeto é o que é conhecido como “Massa Crítica”. E o que é? Temos duas explicações conhecidas para essa expressão:

- Na física se refere à quantidade de massa de material fissionável necessária para o dar início a uma reação nuclear em cadeia.

- Na sociologia é o número de pessoas necessário para começar um determinado fato social, onde a motivação é a comunhão de idéias que terminam por ser aceitas pelo grupo.  

Na ressonância a massa crítica é parecida como na sociologia.

É a quantidade de pensamentos semelhantes necessários para uma mudança da “realidade”. Quanto maior o número de mentes vibrando juntas, maior será a probabilidade para que ocorra o pretendido, o pensado coletivamente. Percebam a capacidade deste fenômeno. Não é por acaso que o poder instituído o teme profundamente. Só há um jeito de interpor, outro grupo com uma capacidade mental superior, pensar contra (anti-onda). Dependendo do número de mentes a interposição torna-se impossível. É de fato uma ferramenta extremamente eficaz de mudanças.

E terminando a parte teórica abordaremos agora: Orar a Deus. Milagre. Cura de doenças.

Partiremos da verdade que Deus só existe dentro de cada um, portanto qualquer deus externo é espúrio e traz nele o interesse de outros que normalmente está focado no controle e no enriquecimento. Posto isso percebemos que só podemos “acessa-Lo” através da mente. Orar para Ele é uma forma muito forte de ressoarmos pelo que nos queremos. Portanto o milagre é quando essas orações são “atendidas” revertendo um quadro impossível para a compreensão humana. E finalmente a cura de doenças nada mais é do que a restauração da matéria corporal original, levando-a de volta ao seu estado sadio.

PRÁTICA

A partir de agora começaremos a estudar a prática do ato de pensar com a intenção de se obter o que se deseja.

E como fazer isso:

Inicialmente e basicamente precisamos que “toda a nossa fé seja usada somente para nos mesmos”. Ela será entre outras coisas o amplificador de nossas vontades. Qualquer aplicação da fé que não em você mesmo é extremamente daninha e lhe expõe vexatoriamente à vontade de outros. Seja no que for. Seja com quem for.

Tenha fé em si mesmo.

Tenha fé em você, acredite em você, se você não tem o que quer é porque ainda não aprendeu como obter. Todo o conhecimento é aprendizado. Seu melhor professor sempre será você mesmo, acredite nisso de verdade. Use todas as suas capacidades para ter fé em você mesmo, Esse é o começo de sua caminhada. Você nunca irá a lugar algum sem o começo de uma estrada. A estrada é você e toda a sua fé é o veiculo que irá lhe conduzir até aonde quer chegar. Enquanto você não aplicar totalmente sua fé em si e somente em si a sua jornada será muito difícil. Nunca use sua fé com qualquer um que não seja você mesmo. Não deposite em ninguém e em nada um dos seus poderes mais puro e forte. Ela é muito importante para você, gasta-la com dogmas, ideologias e religiões externas a você é no mínimo erro fatal para sua capacidade de ser mentalmente livre. Ela é como uma alavanca para sua mente, e sempre será o melhor catalisador para suas vontades. A sua fé é sua e só deve ser usada por você e para você.

“Ter fé em Deus é ter fé só em si mesmo”.

- Fundamental é conhecer a si, de fato.

Estando sozinho e somente com duas folhas de papel em branco e um lápis, escreva numa tudo o que você acredita e na outra tudo o que você gosta. Não se esconda se si mesmo, não minta para você mesmo e comece a se conhecer. Guarde em um lugar totalmente seguro, onde só você tenha acesso. E repita em períodos determinados. Sempre que terminar compare com as anteriores.

“Conhecer a Deus é conhecer a si mesmo”.

- Medite

Olhos fechados, silêncio no ambiente, nem música. Nada deve ocupar a sua atenção, concentre-se em você. Em posição assentado, coluna o mais reta possível, como uma antena alinhada aos fluxos eletro magnéticos e gravitacionais do nosso planeta. Descanse suas mãos, com as palmas viradas para cima, em suas coxas, cada uma em sua correspondente. Joelhos a noventa graus. Nunca deitado ou em outra postura qualquer, deitado é só relaxamento e você provavelmente acabará dormindo. A postura não deverá lhe causar nenhum incomodo ou dor do começo ao fim da meditação. Conforto essa é a palavra chave para a postura assentada.  Comprometa-se consigo mesmo, faça do que você quer obter a sua meta, medite buscando o que você quer, seu objetivo é seu foco e pense só nele, caso outros pensamentos surjam, livre deles e retorne a sua meta ao seu foco. Concentre-se relaxadamente. Disponibilize um período temporal e um ciclo de repetição, o ideal é uma vez a cada três dias, podendo ser de dia ou à noite o que melhor lhe convier, crie uma rotina no horário. Perceba sua respiração, sempre pelas narinas, calma e cíclica dentro do seu ritmo natural, interfira o mínimo possível nela, percebendo na inspiração uma forma de tomar posse do universo e na expiração uma forma de se livrar do indesejado. Respire com todo o seu corpo. Evite engolir saliva, colocar a ponta da língua no encontro dos dentes superiores com o céu da boca facilitará muito. Inicie um processo de relaxamento pelos ombros e vá conscientemente relaxando o corpo inteiro, parte por parte. Entregue-se a si mesmo. Se nesse momento você perceber que algo ainda lhe incomoda faça os ajustes necessários e então fique quieto, calado e calmo. A partir desse ponto você deve visualizar mentalmente um lugar que lhe seja muito bom de preferência externo, uma paisagem. Se perca no prazer de estar nesse lugar. Agora você está pronto para induzir mentalmente sua meta. Comece a pensar no que você quer. Imagine-se já de posse da sua meta. Crie mentalmente situações onde ela já faça parte de sua vida. Desfrute-a mentalmente. Leve seus pensamentos ao realismo de um sonho vívido, colorido, com sons, odores, paladares e sensações táteis. Quanto mais real melhor. Solte suas capacidades de sentir, não se retenha. Essa conexão com seu eu mais íntimo ditará o tempo de sua meditação. Você sentirá a hora de terminar. Saia dela da forma que entrou lenta e calmamente.

“Estar meditando é estar na presença de Deus”.

- Acredite de verdade que você merece o que você quer, independente do que mostre a “realidade”.

Justifique para você mesmo o porquê de você merecer o que quer, faça das justificativas metas de sua meditação.

“Ser merecedor é conquistar as dádivas de Deus”.

- Aprenda a esquecer.

Toda e qualquer lembrança que não lhe traga prazer ou neutralidade em sentir é prejudicial. Normalmente ela lhe pega de assalto e quando percebe já esta pensando nela, isso é ruim e contraproducente. Há duas formas de neutralizá-las.

Primeiro, memorize lembranças que lhe causem boa sensação e a use para anular as ruins. Quando perceber que está pensando em algo ruim para você, imediatamente interrompa pensando numa das que já reservou para esses instantes. Transmute suas sensações e lembranças.

Segundo, se for possível resolva a questão que lhe incomoda. Seja humilde de fato e reconheça seus erros, caso exista, e corrija-os. E lógico, não os repita. Você pilota suas vontades e não vice-versa. E só, e somente só você pode perdoar a si mesmo.

“Esquecer e não repetir os erros é estar perdoado por Deus”.

 - Ame a si mesmo acima de qualquer outra pessoa.

Tenha sempre em mente que ninguém conseguirá lhe amar mais que você mesmo e alguém só conseguirá amá-lo de fato se você se amar primeiro. Amor e sexo são totalmente diferentes. Só o fato de estar vivo e pensar lhe faz um ser belo e digno de ser amado, mas você precisa acreditar nisso. Sempre tenha a certeza de que o que você não gosta nos outros não gostará em si mesmo, e provavelmente você não gosta nos outros porque de alguma forma você também é ou age da mesma forma. Livre-se desses lixos mentais, descaminhos que só lhe trarão rancor e descrédito em si mesmo.

“Amar a Deus é amar a si mesmo”.

- Limpe de sua mente e de sua vida aquilo que você acha que é errado.

O único lugar onde você realmente pode ser livre é dentro da sua mente. Por uma questão de sobrevivência acate as leis o necessário para não ser punido pelo interesse do poder vigente nesse nosso planeta. Não se corrompa. Não se contamine.

“Estar “limpo” é estar com Deus”.

- Tome posse de sua força

Com o desenvolvimento e a evolução do seu estado meditativo você perceberá que aos poucos começará a sentir que em um dado momento se sentirá criador, forte, capaz, e realizador. Normalmente esse estado coincidirá com o instante em que estará pronto para mentalizar o que quer. Porém isso só será possível se você estiver minimamente satisfeito, sem fome, sem sede e satisfeito sexualmente. Esse é o estado onde a sua força sempre será maior do que sua capacidade de avaliá-la. Ela já é sua por direito, basta você querer, e conquista-la de fato.

“Estar na sua força é estar uno com Deus”.

70 - A VERDADEIRA HISTÓRIA DA PROIBIÇÃO DA MACONHA

 

 

MACONHA, DJAMBA, FUMO FORTE, MARIJUANA, SANTA MARIA, HEMP, CANABIS, BASEADO, FUMO DE ANGOLA ETC. POR QUE O PLANTIO E O CONSUMO DESTA PLANTA SÃO ILEGAIS E PROIBIDOS?

 

A proibição da Canabis Sativa ou Índica ocorre por interesses religiosos, morais, racistas, econômicas, controle político social, e nunca se baseando em constatações científicas.

Por que o consumo da maconha é contra a lei?
Será mesmo que faz tanto mal à saúde?
Então porque as anfetaminas, o tabaco, as bebidas alcoólicas, o aspartame, e muitos outros que cientificamente comprovado faz mal a saúde e não são proibidos? Nenhum mal sério foi comprovado cientificamente pelo uso recreativo da maconha.
E entre as razões da proibição o preconceito contra árabes, chineses, mexicanos e negros, usuários frequentes de maconha no começo do século XX é uma das mais importantes. Outro motivo forte foi o lobby de indústrias poderosas nos Estados Unidos da América dos anos 20, que produziam e vendiam tecidos de algodão, derivados sintéticos do petróleo e papel. Queriam eliminar um concorrente, o cânhamo industrial. 

O moralismo judaico-cristão, não aceita a ideia do prazer sem merecimento, exemplificando, até a bem pouco tempo atrás condenava publicamente a masturbação. A bem-sucedida estratégia de domínio do capitalismo mundial dos Estados Unidos. Estes são os principais motivos da ilegalidade do uso da maconha. Há tanto pré-conceito em relação a essa planta que qualquer insinuação ao debate sugerindo que estamos lidando mal com o problema, já é interpretada como "apologia às drogas" e passível a punição. A desinformação dominante não é por acaso, já que se sabe muito sobre a maconha, afinal há constatação histórica que ela é cultivada há milênios e centenas de pesquisas já foram feitas sobre o assunto.
O texto abaixo é o início de uma matéria veiculada pela revista “American Magazine” publicada em 1937 sob o título:

- "Marijuana: assassina de jovens".

"O corpo esmagado da menina jazia espalhado na calçada um dia depois de mergulhar do quinto andar de um prédio de apartamentos em Chicago. Todos disseram que ela tinha se suicidado, mas, na verdade, foi homicídio. O assassino foi um narcótico conhecido na América como marijuana e na história como haxixe. Usado na forma de cigarros, ele é uma novidade nos Estados Unidos e é tão perigosa quanto uma cascavel."

Isso nunca aconteceu.

Se a maconha, atualmente é ilegal em praticamente todo o planeta, o maior responsável foi um funcionário do governo dos Estados Unidos da América, que redigiu o texto acima, seu nome era Henry Anslinger.
No início do século XX, a maconha era liberada, mas muita gente já a via com maus olhos. No Brasil a maconha era rotulada como "coisa de preto", e utilizada em suas religiões como facilitadora para a incorporação de espíritos (Umbanda, Quimbanda e Candomblé, todas de raízes africanas, e praticadas por negros) e também por agricultores que a fumavam depois do trabalho, sendo chamada por eles de “fumo forte”.
Na Europa, ela era associada aos imigrantes árabes e indianos e aos "incômodos intelectuais boêmios".
Nos Estados Unidos, quem fumava eram os imigrantes ilegais mexicanos que entre 1915 e 1930 já somavam meio milhão que iam em busca de trabalho. Portanto no ocidente, fumar maconha era atitude de sociedades marginais e visto com pré-conceito pela classe média branca.
Já na época, pouca gente sabia que a mesma planta fumada pelas classes marginais tinha enorme importância econômica. Remédios como xaropes para tosse e pílulas para dormir continham canabis. Praticamente toda a produção de papel tinha como matéria-prima a fibra do cânhamo. Assim como o papel também a indústria de tecidos dependia da canabis. O tecido de cânhamo era muito usado, principalmente na manufatura de cordas, velas de barco, redes de pesca e outros produtos que exigissem um material resistente.
Combustíveis e plásticos produzidos a partir do óleo da semente de maconha estavam sendo desenvolvidos pela Ford. Nessa época as plantações de cânhamo ocupavam grandes áreas na Europa e nos Estados Unidos.
Aí em1920 a pressão de grupos religiosos protestantes, fez com que os Estados Unidos decretassem a ilegalidade da produção e da comercialização de bebidas alcoólicas, esse ato ficou conhecido como a Lei Seca, vigorou até 1933.
Nessa época um senhor chamado Henry Anslinger iniciou um movimento que pretendia reprimir o tráfico de rum proveniente das Bahamas.
A ausência das bebidas alcoólica promoveu o aumento do consumo da maconha, e ela passou a fazer parte da vida de muita gente, não mais só das sociedades marginais, a classe media protestante começou a usá-la.
A Lei Seca foi o grande motivo para o aumento substancial do consumo da maconha. Quanto mais ficava difícil obter bebidas alcoólicas, pequenos comércios que vendiam maconha começaram a proliferar.
Pelas suas campanhas contra o álcool, Anslinger foi colocado como o chefe da Divisão de Controle Estrangeiro do Comitê de Proibição, responsável por cuidar do contrabando de bebidas. Com a quebra da bolsa em 1929, os Estados Unidos da América entrou numa recessão profunda. Nessa mesma época começou a circular uma inverdade de que o uso da maconha fornecia força extra aos mexicanos, e isso seria uma vantagem ao disputar os poucos empregos na época. Alem disso insinuações de que a droga induzia ao sexo promíscuo (os mexicanos não vivendo dentro do credo protestante tinham mais parceiros sexuais que um americano puritano médio) e ao crime (lógico em épocas de turbulências econômico-sociais fortes, a criminalidade aumenta, e não seria diferente entre os imigrantes mexicanos pobres). Sob a influencia destes absurdos científicos vários estados norte americanos começaram a proibir a canabis.
Anslinger aproveitou todas essas asneiras e iniciou uma forte campanha para divulgar os mitos e fundamentar um comportamento contra a maconha. Em 1930, foi criado o FBN (Federal Bureau of Narcotics, o FBI das drogas proibidas) motivado pelo aumento de consumo da cocaína e do ópio.  Anslinger assumiu a direção desta nova agência e passou a ser o responsável pela política de drogas do país, quanto mais substâncias proibidas, mais poder ele teria. "Alem disso Anslinger era casado com a sobrinha de Andrew Mellon, dono da Gulf Oil gigante petrolífera e o maior investidor da Du Pont". Nos anos 20, essa empresa estava desenvolvendo vários produtos derivados do petróleo como, aditivos para combustíveis, plásticos, fibras sintéticas e processos químicos para a fabricação de papel feito de madeira. Esses produtos tinham uma coisa em comum: disputavam o mercado com o cânhamo. A Du Pont foi uma das maiores responsáveis pela a destruição da indústria do cânhamo.
Destruir as grandes plantações de canabis tirando a fibra do cânhamo e o óleo da semente do mercado seria fundamental para a jovem indústria de sintéticos baseados no petróleo. Portanto a maconha foi proibida entre outras razões escusas por interesses econômicos, abrindo o mercado das fibras para o náilon.
Nessa mesma época havia um bilionário chamado William Randolph Hearst, dono de uma vasta rede de jornais e, portanto uma das pessoas mais influente dos Estados Unidos. Comandava seu império de um castelo na Califórnia, frequentado pelos artistas mais famosos de Hollywood na época. Foi nele que Orson Welles se inspirou para criar o personagem principal do filme Cidadão Kane.
Hearst era dono de grandes extensões de terras no México onde plantava eucaliptos e outras árvores para produzir papel. Na Revolução Mexicana de 1910, as tropas de Pancho Villa que faziam uso frequente de maconha, desapropriaram e anexaram sua enorme propriedade. Consequentemente seu ódio contra os mexicanos se arrefeceu violentamente.  Passou a ser um dos maiores interessados em que a maconha americana fosse destruída exterminando indústria do papel de cânhamo.
Ele orquestrou uma grande campanha contra a maconha e contra os mexicanos. Seus jornais publicavam constantemente matérias mentirosas sobre a canabis. Afirmava que a maconha fazia os mexicanos estuprarem mulheres brancas, noticiando que 60% dos crimes eram cometidos sob efeito da canabis. Atacava ferozmente com inverdades os mexicanos e a maconha. Se não criou, popularizou a mentira de que a maconha mata neurônios, sem nenhuma comprovação científica, repetido até hoje. Foi o criador do o nome “marijuana” palavra hispânica, que permitia a associação direta entre a canabis e os mexicanos. Nos jornais de Hearst, inventando suas histórias de terror sobre a maconha, Anslinger era presença constante. Conseguiram seus intentos, a população norte americana estava apavorada e pronta para dar o suporte necessário para acabar com a maconha. O golpe final foi dado em1937, quando Anslinger indo ao congresso norte americano disse que sob o efeito da maconha as pessoas eram possuídas por um ódio delirante e cometiam crimes absurdos e violentos.
Apoiados pelo clamor popular e pelas afirmações de Anslinger os deputados votaram pela proibição do cultivo, venda e uso da canabis, desconsiderando totalmente as pesquisas que afirmavam que a substância era segura. Proibiu-se a existência da planta, simplesmente cassou-se o direito de qualquer espécie de canabis existir, para eles a solução era a extinção da espécie.
Criando uma rede de agentes Anslinger também atuou internacionalmente passando a freqüentar as reuniões da Liga das Nações, futura ONU, onde propunha tratados internacionais cada vez mais restritivos para reprimir o comércio internacional do cânhamo. Simultaneamente iniciou encontros com líderes de vários países levando a eles as mesmas mentiras aterrorizantes que funcionaram tão bem com os nortes americanos.
Contando com o poder dos Estados Unidos da América não foi difícil convencer os governos. Por exemplo, na década de 20 o Brasil já adotava leis federais contra a maconha por influência dele. A Europa também embarcou nas mentiras.
Observem agora as garras do controle social quando o cientista político norte americano Thiago Rodrigues, pesquisador do Núcleo de Estudos Interdisciplinares sobre Psicoativos faz a seguinte afirmação:

- "A proibição das drogas psicoativas serve aos governos porque é uma forma de controle social das minorias. A maconha é coisa de mexicano, mexicanos é uma classe incômoda. Como não é possível proibir alguém de ser mexicano, proíbe-se legalmente algo que seja típico dessa etnia".

Assim, é possível manter sob controle todos os mexicanos, eles estarão sempre ameaçados de cadeia.   Por essa e por outras, a proibição da maconha fez tanto sucesso no poder de nosso planeta.
O Brasil não ficou de fora, o governo percebeu que esse instrumento seria ótimo para manter os negros e suas religiões alienígenas a cultura européia brasileira, sob controle. Os europeus aceitaram plenamente agora tinham uma ferramenta eficaz para controlar os imigrantes (na sua maioria indianos e árabes).
Esta proibição se tornou uma forma de controle internacional pelos Estados Unidos, principalmente quando em 1961, uma convenção da ONU determinou que as drogas psicoativas eram ruins para a saúde e o bem-estar da humanidade sendo necessárias ações coordenadas e planetárias para coibir seu uso.
Segundo Maierovitch (jurista brasileiro especializado no tema), "Isso abriu espaço para intervenções militares americanas. Virou um bom pretexto para que os nortes americanos pudessem entrar em outros países e exercer os seus interesses econômicos”.
E assim estava pronta uma estrutura planetária interessada em manter as drogas na ilegalidade, e a maconha entre elas.
Em 1962, depois de nada menos que 32 anos à frente do FBN o presidente John F. Kennedy demitiu Henry Anslinger.
Um grupo de cientistas foi formado com representantes das melhores universidades para analisar os efeitos reais da canabis. Concluíram que os riscos da maconha estavam sendo extremamente exagerados e que a tese de que ela levava as drogas mais pesadas era totalmente infundada. Mas essa conclusão científica não levou a descriminalização, pelo contrário, o presidente Richard Nixon, por interesse em manter esse canal de controle planetário declarou "guerra às drogas" e criou o DEA (Escritório de Coação das Drogas), ainda mais poderoso que o FBN, agora eles tinham poder de polícia também.

De fato, a maconha faz mal?

Essa questão já perdura faz tempo.
Depois de aproximadamente um século de pesquisas, a resposta mais correta é:
- Faz, mas muito pouco, só para casos de uso extremo. O uso recreativo não, é sensivelmente menos perigosa que as bebidas alcoólicas ou o tabaco, por exemplo.
Em 1894, quando a Índia fazia parte do Império Britânico havia a desconfiança que o bhang (bebida feita à base de maconha muito comum na Índia) causava demência. Motivado por essa afirmação a preocupação da ciência com esse assunto começou. Simultaneamente grupos religiosos britânicos reivindicavam sua proibição. Foi criada então na Inglaterra a Comissão Indiana de Drogas da Canabis, que passou dois anos investigando o tema. O relatório final desaconselhou à proibição:
- "O bhang é praticamente inofensivo quando usado com moderação e na maioria dos casos, é benéfico. O abuso do bhang é muito menos prejudicial que o abuso do álcool".
Em 1944, Fiorello La Guardia (prefeito de Nova York) encomendou outra pesquisa. Em meio às inverdades contra a maconha, motivados por interesses políticos e financeiros inventadas por Anslinger, ele resolveu verificar quais os reais riscos da droga dita assassina. Os cientistas executaram testes com presidiários (normal na época) e concluíram:
"O uso prolongado da droga não leva à degeneração física, mental ou moral".
O resultado foi abafado pelas campanhas pró a proibição da canabis de Anslinger.
Muitas pesquisas parecidas foram encomendadas por outros governos a partir da década de 1960. Executadas na Inglaterra, Canadá e Estados Unidos concluíram que as leis que proibiam a maconha eram totalmente descabidas. Apesar disso não houve nenhuma mudança na política de proibição da maconha.
Aí em 1976, a Holanda decidiu não mais considerar os usuários de maconha como criminosos, desde que eles comprassem a droga em cafés autorizados.
Consequencia: - Não houve aumento de usuário da canabis em relação aos de outros países da Europa. O número de jovens dependentes de heroína, cocaína e ópio despencaram. Ficou óbvio que, ao tirar a maconha dos traficantes houve uma separação delas das drogas pesadas e assim dificultaram o acesso e o interesse por elas. Cortaram o maior meio de faturamento do crime organizado. Plantar maconha é fácil, produzir cocaína ou ópio e muito mais difícil.

Analisemos sob a luz da ciência alguns casos específicos.

Câncer
Não se provou nenhuma relação direta entre fumar maconha e câncer de pulmão, traquéia, boca e outros associados ao cigarro. Isso não quer dizer que não haja.

Dependência
Algo entre 6% e 12% dos usuários, dependendo da pesquisa, desenvolve um uso compulsivo da maconha (bem menos que a metade das taxas para álcool e tabaco).

Danos cerebrais
"Maconha mata neurônios." Essa frase, repetida há décadas, não passa de mentira. Milhões de dólares foram investidos para comprovar que o THC destrói tecido cerebral - às vezes com pesquisas que ministravam doses de elefante em ratinhos, mas nada foi encontrado.

Coração
O uso de maconha dilata os vasos sangüíneos e, para compensar, acelera os batimentos cardíacos. Isso não oferece risco para a maioria dos usuários.

Infertilidade
Pesquisas mostraram que o usuário frequente tem o número de espermatozóides reduzido. Ninguém conseguiu provar que isso possa causar infertilidade, muito menos impotência. Também ficou claro que os espermatozóides voltam ao normal quando se pára de fumar.

Depressão imunológica
Nos anos 70 descobriu-se que o THC afeta os glóbulos brancos, células de defesa do corpo. No entanto, nenhuma pesquisa encontrou relação entre o uso de maconha e a incidência de infecções.

Loucura
No passado acreditava-se que maconha causava demência. Isso não se confirmou, mas sabe-se que a droga pode precipitar crises em quem já tem doenças psiquiátricas.

Gravidez
Algumas pesquisas apontaram uma tendência de filhos de mães que usaram muita maconha durante a gravidez de nascer com menor peso. Outras não confirmaram a suspeita. De qualquer maneira, é melhor evitar qualquer droga psicoativa durante a gestação. Sem dúvida, a mais perigosa delas é o álcool.

Usos:

Câncer
Pessoas tratadas com quimioterapia muitas vezes têm efeitos colaterais terríveis, eventualmente tão ruins que elas preferem a doença ao remédio. Há medicamentos para reduzir o enjôo característico e maior efeito colateral e eles são eficientes. No entanto, alguns pacientes não respondem a nenhum remédio legal e respondem maravilhosamente à maconha.

Aids
Maconha dá fome. Qualquer um que fuma sabe disso “a famosa larica” (aliás, esse é um de seus inconvenientes: ela pode ajudar a engordar). Nenhum remédio é tão eficiente para restaurar o peso de portadores do HIV quanto a maconha. E isso pode prolongar muito a vida: acredita-se que manter o peso seja o principal requisito para que um soropositivo não desenvolva a doença.

Esclerose múltipla
Essa doença degenerativa do sistema nervoso é terrivelmente incômoda e fatal. Os doentes sentem fortes espasmos musculares, muita dor e suas bexigas e intestinos funcionam muito mal. Acredita-se que ela seja causada por uma má função do sistema imunológico, que faz com que as células de defesa ataquem os neurônios. A maconha alivia todos os sintomas. Ninguém entende bem por que ela é tão eficiente, mas especula-se que tenha a ver com seu pouco compreendido efeito no sistema imunológico.

Dor
A canabis é um analgésico usado em várias ocasiões. Os relatos de alívio das cólicas menstruais são os mais promissores. Para a Espondilite Anquilosante é fantástica, e não prejudica os rins, principalmente para aqueles que já tem problemas renais crônicos  graves e não suportam mais analgésicos e anti-inflamatórios, muito pelo contrário, em crises  renais extremamente dolorosas age como excelente analgésico.

Glaucoma
Essa doença caracteriza-se pelo aumento da pressão do líquido dentro do olho e pode levar à cegueira. Maconha baixa a pressão intra-ocular. O problema é que, para ser um remédio eficiente, a pessoa tem que fumar a cada três horas, o que não é prático e pode ser nocivo. Há estudos promissores com colírios feitos à base de maconha, que agiriam diretamente no olho, sem afetar o cérebro.

Ansiedade
Maconha é um remédio leve e pouco agressivo contra a ansiedade. Isso, no entanto, depende do paciente. Algumas pessoas melhoram após fumar; outras, principalmente as pouco habituadas à droga, têm o efeito oposto. Também há relatos de sucesso no tratamento de depressão e insônia, casos em que os remédios disponíveis no mercado, embora sejam mais eficientes, são também bem mais agressivos e têm maior potencial de dependência.

Dependência
Dois psiquiatras brasileiros, Dartiu Xavier e Eliseu Labigalini, fizeram uma experiência interessante. Incentivaram dependentes de crack a fumar maconha no processo de largar o vício. Resultado: 68% deles abandonaram o crack e, depois, pararam espontaneamente com a maconha, um índice altíssimo. Segundo eles, a maconha é um remédio feito sob medida para combater a dependência de crack e cocaína, porque estimula o apetite e combate a ansiedade, dois problemas sérios para cocainômanos. Dartiu e Eliseu pretendem continuar as pesquisas, mas estão com problemas para conseguir financiamento, dificilmente um órgão público investirá num trabalho que aposte nos benefícios da maconha.

O primeiro registro do contato entre o Homo sapiens e a Canabis sativa é de 6 000 anos atrás. Trata-se da marca de uma corda de cânhamo impressa em cacos de barro, na China. Os chineses conhecem há pelo menos 2 000 anos o poder curativo da droga, como prova o Pen Ts'ao Ching, considerado a primeira farmacopeia conhecida do mundo. O livro recomenda o uso da maconha contra prisão de ventre, malária, reumatismo e dores menstruais. Também na Índia, a erva já há milênios é parte integral da medicina ayurvédica, usada no tratamento de dezenas de doenças. Sem falar que ela ocupa um lugar de destaque na religião hindu. Pela mitologia, maconha era a comida favorita do deus Shiva, que, por isso, viveria o tempo todo "chapado". Fumar “bhang” seria uma forma de entrar em comunhão com Shiva.
O Hinduísmo não é a única religião a dar destaque para a canabis. Para os budistas da tradição Mahayana, Buda passou seis anos comendo apenas uma semente de maconha por dia. Sua iluminação teria sido atingida após esse período de quase-jejum. Com a proibição do álcool entre o povo de Maomé, iniciou-se uma acalorada discussão sobre se a maconha deveria ser banida também. Por séculos, consumiu-se canabis abundantemente nas terras muçulmanas até que, na Idade Média, muitos islâmicos abandonaram o hábito. A exceção foram os sufi, membros de uma corrente considerada mais mística e esotérica do Islã, que consideram a canabis fundamental em seus ritos.
O historiador latino Tácito, que viveu no século I d.C. relata que os citas, um povo da atual Turquia, tinham o costume de armar uma tenda, acender uma fogueira e queimar grande quantidade de maconha. Daí ficavam lá dentro, numa versão psicodélica do banho turco.
Graças ao contato com os árabes, grande parte da África conheceu a erva e incorporou-a aos seus ritos e à sua medicina - dos países muçulmanos acima do Saara até os zulus da África do Sul. Os primeiros livros depois da revolução de Gutemberg foram impressos em papel de cânhamo. As pinturas dos gênios da arte eram feitas em telas de cânhamo (canvas, a palavra usada em várias línguas para designar "tela", é uma corruptela holandesa do latim canabis). E as grandes navegações foram impulsionadas por velas de cânhamo. Segundo o autor americano Rowan Robinson, autor de O Grande Livro da Canabis, havia 80 toneladas de cânhamo, contando o velame e as cordas, no barco comandado por Cristóvão Colombo em 1496. Ou seja, a América foi descoberta graças à maconha. Irônico.
"O Cristianismo afirmou seu caráter de religião imperial e, sob seus domínios, a única droga permitida é o álcool, associado com o sangue de Cristo".
Em 1798, as tropas de Napoleão conquistaram o Egito. Até hoje não estão muito claras as razões pelas quais o imperador francês se aventurou no norte da África. Mas pode ser que o principal motivo fosse a intenção de destruir as plantações de maconha, que abasteciam de cânhamo a poderosa Marinha da Inglaterra. O fato é que coube a Napoleão promulgar a primeira lei do mundo moderno proibindo a maconha. Os egípcios eram fumantes de haxixe, a resina extraída da folha e da flor da maconha constituída de THC concentrado. 
No Brasil, a planta chegou cedo, talvez ainda no século XVI, trazida pelos escravos (o nome "maconha" vem do idioma quimbundo, de Angola, mas, até o século XIX, era mais usual chamar a erva de fumo-de-angola ou de djamba, nome também quimbundo). Por séculos, a droga foi tolerada no país, provavelmente fumada em rituais de candomblé, macumba e quimbanda (teria sido o presidente Getúlio Vargas que negociou a retirada da maconha dos terreiros, em troca da legalização da religião). Em 1830, o Brasil fez sua primeira lei restringindo a planta. A Câmara Municipal do Rio de Janeiro tornou ilegal a venda e o uso da droga na cidade e determinou que "os contraventores serão multados, a saber: o vendedor em 20 000 réis, e os escravos e demais pessoas, que dele usarem, em três dias de cadeia." Note que, naquela primeira lei a pena para o uso era mais rigorosa que a do traficante. Há uma razão para isso. Ao contrário do que acontece hoje, o vendedor vinha da classe média branca e o usuário era quase sempre negro e escravo.

Segundo dados da ONU, milhões de pessoas são usuários da maconha no mundo, o que faz dela a terceira droga psicoativa mais consumida do mundo, depois do tabaco e do álcool. A droga é proibida em boa parte do mundo, mas, desde que a Holanda começou a tolerá-la, na década de 70, alguns outros países europeus seguiram os passos da descriminalização. Itália e Espanha há tempos aceitam pequenas quantidades da erva.O Reino Unido acabou de anunciar que descriminalizou o uso da maconha, a droga será apreendida e o portador receberá apenas uma advertência verbal. 
Portugal endureceu as penas para o tráfico, mas descriminalizou o usuário de qualquer droga, desde que ele seja encontrado com quantidades pequenas. Porte de drogas virou uma infração administrativa, como parar em lugar proibido.
Nos últimos anos, os Estados Unidos também mudaram sua forma de lidar com as drogas.  

Há possibilidades de uma mudança no tratamento à maconha? "No Brasil, não é fácil", diz Maierovitch, que, enquanto era secretário nacional antidrogas do governo de Fernando Henrique Cardoso, planejou a descriminalização. "A lei hoje em vigor em Portugal foi feita em conjunto conosco, com o apoio do presidente", afirma. A idéia é que ela fosse colocada em prática ao mesmo tempo nos dois países. Segundo Maierovitch, Fernando Henrique mudou de idéia depois. O jurista afirma que há uma enorme influência americana na política de drogas brasileira. O fato é que essa questão mais tira do que dá votos e assusta os políticos, e não só aqui no Brasil. O deputado federal Fernando Gabeira, é um dos poucos identificados com a causa da descriminalização.No remoto caso de uma legalização da compra e da venda, haveria dois modelos possíveis. Um seria o monopólio estatal, com o governo plantando e fornecendo as drogas, para permitir um controle maior. A outra possibilidade seria o governo estabelecer as regras (composição química exigida, proibição para menores de idade, proibição para fumar e dirigir), cobrar impostos (que seriam altíssimos, inclusive para evitar que o preço caia muito com o fim do tráfico ilegal) e a iniciativa privada assumir o lucrativo negócio. Não há no horizonte nenhum sinal de que isso esteja para acontecer. Mas em consulta ao Instituto Nacional de Propriedade Intelectual, verificou-se que a Souza Cruz registrou, em 1997, a marca Marley. Fica para o leitor imaginar que produto a empresa de tabaco pretende comercializar com o nome do ídolo do reggae. 

 

Concluindo pergunto?

- Além do exposto, quem mais teria interesse em mantê-la proibida e por quê?

 -Essa é fácil. Quem a comercializa atualmente, o crime organizado. O motivo é o faturamento com ela, que, diga-se de passagem, entre suas atividades criminosas é a que mais dá lucro em escala, financiando de forma clara todas as suas outras atividades. Por exemplo, equipando-os de armamentos de ponta usados pelos exércitos do planeta. É só notar o aumento da violência tecnológica em todo o planeta.  Nunca esqueçamos que se há consumidor sempre haverá o fornecedor. A última coisa que eles querem e a legalização. Então não legalizar é manter esse rio de dinheiro que alimenta o crime. Não tem lógica, isso é obvio. Então porque não liberar a canabis? Enquanto dermos caça aos traficantes nas favelas, guetos e periferias estaremos atacando só o corpo do tráfico. Se quisermos atacar a cabeça, os verdadeiros controladores e donos do tráfego deveríamos nos concentrar nas coberturas e mansões de bairros nobres das cidades onde moram as pessoas influentes e economicamente poderosas. O que também não resolveria pois como a Hidra de Lerna se cortarmos a cabeça logo nascem mais duas. Multiplicando o volume do que é veiculado pelos números oficiais de apreensões pelo valor de mercado verificaremos que chegaremos em valores fantásticos, e estamos usando somente o montante que foi apreendido, pois não temos os valores consumidos que logicamente devem ser muito maior. 

Para onde vai esse dinheiro? Se todo ele estivesse nas favelas e periferias iríamos ver traficante de helicópteros, carros de luxo importados etc. mas isso não acontece.

- Porque o poder controlador sabendo que cientificamente não existem problemas maiores com o uso e que o maior beneficiário da ilegalidade da canabis é o crime organizado, ainda insiste em manter a Maconha totalmente proibida?

Essa resposta é um pouco mais complexa. 

Novamente "controle social", constatou-se em várias pesquisas que as drogas psicoativas alteram as sinapses neuronais, porém algumas alteram de forma significativa, entre elas a Maconha. Esse incremento nas alterações normalmente afetam especialmente os sistemas cognitivos aumentando a capacidade de perceber situações onde estão inseridos. Ou seja todos as mentiras e conspirações por ele patrocinadas poderiam ficar mais expostas e portanto muito mais fáceis de serem percebidas. O que seria fatal para a continuidade dele.



Portanto a única solução verdadeira e plausível é acabar com toda essa hipocrisia e liberarmos de vez a Maconha.